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Novo tesoureiro do PT participa do Congresso Nacional da EPS em Sergipe

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O novo tesoureiro do PT durante palestra em Aracaju no Congresso do EPS | FOTO: Divulgação|

O congresso nacional da tendência interna do PT, Esquerda Popular Socialista (EPS), em Aracaju, neste sábado (18), contou coma a participação do novo tesoureiro do partido no país, o ex-deputado Márcio Macedo. Em sua primeira atividade pública partidária após assumir o cargo, Macedo reforçou a decisão da sigla em não aceitar mais doações de empresas para campanhas eleitorais. “Estamos pedindo o fim das doações empresariais em nossa proposta de reforma política, mas não vamos esperar ela ser aprovada para implementar o que achamos coerente, o PT pratica o que propõe”, disse o petista.

No encontro, os políticos também discutiram, em Sergipe, as pautas atuais dos movimentos sociais com representantes de 15 estados brasileiros. De acordo com o deputado federal, João Daniel (PT-SE), “é hora de o PT voltar a ter criatividade na arrecadação de campanha, para que ela seja mais militante e fruto da consciência da classe trabalhadora. Temos compreensão do papel do partido no país e da tarefa dele e vamos cumpri-la da melhor forma”.

O novo tesoureiro do PT Márcio Macedo | FOTO: Divulgação |

O parlamentar sergipano é membro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e participa junto com o federal baiano Valmir Assunção (PT) da ‘bancada da reforma agrária’ na Câmara dos Deputados. Para Valmir, o encontro da EPS em Aracaju é a fase final dos debates com a militância e com a sociedade. “Demos início com os congressos estaduais e agora estamos na etapa nacional. Vamos levar as reivindicações para o congresso nacional do PT, que será em junho na Bahia”.

Sobre o novo tesoureiro, o deputado baiano diz que a vida de Márcio Macedo “está sendo devassada por aqueles que querem derrubar o projeto do PT, de Lula e Dilma, que mudou o Brasil”. “Ele está ciente que não será um trabalho fácil e vamos auxiliar no que for preciso”, completa Assunção. Ainda participaram dos debates em Aracaju membros da comunidade LGBT, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento Negro, além do MST e da Via do Trabalho.

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