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Dilma diz na ONU que governo e sociedade brasileira não toleram corrupção

Nova Iorque - EUA, 27/09/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante sessão Plenária da Conferência das Nações Unidas para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

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Sanções da lei devem recair sobre todos os que praticarem atos ilícitos, diz a presidente | FOTO: Roberto Stuckert Filho/PR |

Ao discursar nesta segunda-feira (28) para chefes de governo e de estado, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a presidente Dilma Rousseff disse que o governo e a sociedade brasileira não toleram a corrupção. Dilma afirmou que o país tem bases democráticas sólidas e instituições imparciais para fiscalizar, investigar e punir desvios e crimes. “As sanções da lei devem recair sobre todos os que praticam e praticaram atos ilícitos, respeitados o princípio do contraditório e o da ampla defesa. Essas são as bases de nossa democracia.”

“Queremos um país em que os governantes se comportem rigorosamente segundo suas atribuições, sem ceder a excessos, em que os juízes julguem com liberdade e imparcialidade, sem pressões de qualquer natureza e desligados de paixões político-partidárias, jamais transigindo com a presunção da inocência de quaisquer cidadãos”, acrescentou Dilma.

A presidente defendeu a liberdade de expressão dos cidadãos e a liberdade de imprensa. Segundo ela, os brasileiros querem um país em que a liberdade de imprensa seja um dos fundamentos do direito de opinião e a manifestação de posições diversas, direito de cada um dos brasileiros.

Outro tema de política interna abordado por Dilma no discurso na assembleia da ONU foi a economia brasileira. Ela disse que o Brasil está em um momento de transição para um novo ciclo de expansão mais sólido e profundo. A presidenta destacou que o governo propôs “cortes drásticos de despesas” e redefiniu receitas para garantir a retomada do crescimento com distribuição de renda. Da Agência Brasil.

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