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Suíca defende movimentos sociais e trabalhadores terceirizados no 2 de Julho

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Suíca com militantes e sindicalistas durante ato no 2 de Julho, cobrando direitos dos trabalhadores | FOTO: Divulgação |

O vereador soteropolitano Luiz Carlos Suíca (PT) voltou a condenar o que chamou de demissão em massa no governo do estado, falou de política nacional e local e criticou a falta de política social para as periferias, durante o desfile de 2 de Julho, neste sábado. Ao lado de lideranças políticas e comunitárias de diferentes bairros de Salvador, o edil cobrou organização, mais transparência e critérios para manter direitos trabalhistas dos terceirizados contratados por empresas e que prestam serviço ao governo da Bahia. Também pediu mais investimentos para a população das periferias e criticou o governo interino de Michel Temer (PMDB). “Estamos mantendo as negociações e muita coisa já foi resolvida na pasta de Educação, por exemplo, mas temos de entender que os contratos devem se adequar à lei anticalote, e que isso é fundamental para o futuro dos trabalhadores. O Sindilimp, por exemplo, tem feito um papel de mediação e isso tem sido constante, com todos os órgãos onde existem contratos”, salienta Suíca.

Conforme o vereador, os movimentos sociais mostraram, mais uma vez, neste sábado, que o protesto é um caminho democrático, que une diferentes frentes de luta. “Hoje os movimentos sociais representam os anseios do povo, as demandas que historicamente não foram atendidas. Entra governo e sai governo e continuamos à deriva. Com essa gestão nacional temerosa é que não conseguimos mais sair do lugar, engessaram tudo, transferiram os recursos para controle do presidente interino golpista. Mas as casas deles estão caindo, uma por uma, e as ruas já demonstram que a força do povo vai trazer Dilma de volta. Esse é o grande desespero dos golpistas. Cunha, Temer, Jucá, Renan, e as grandes corporações farão de tudo para usurpar, mais uma vez, a vontade do povo. Por isso também estamos aqui hoje, não adianta só criticar por criticar, tem que apontar o que deu errado e corrigir e melhorar o que deu certo, mas acima de tudo é preciso manter a ordem e a democracia viva, para que cada possa buscar por sua independência”, completa.

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