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Chapada: Presidente da Câmara de Barra da Estiva diz que aumento salarial teve apoio de bancada

bancada
O valor de R$ 24 mil foi apenas cogitado por todos, mas nem foi colocado em pauta, diz o vereador Val Dias | FOTO: Reprodução |

Diferente do que foi publicado no Jornal da Chapada sobre uma suposta proposta para aumento salarial de prefeito, vice e secretários de Barra da Estiva, na Chapada Diamantina, o presidente da Câmara de Vereadores, Val Dias (PSD), esclareceu a situação do Projeto de Lei que foi aprovado. A informação veiculada pelo Informe Barra afirmava que o prefeito Adriano Pires, mais conhecido como Dinho (PV), enviou um Projeto de Lei aumentando o salário do prefeito de R$ 17 mil para R$ 18 mil; vice-prefeito para R$ 9 mil e de secretário que atualmente é de R$ 4.500 para R$ 5 mil e que, o vereador e vice-prefeito eleito, Son Martins (PSL), teria proposto uma emenda de reajuste do salário de prefeito para R$ 24 mil.

Segundo o presidente da Câmara, a informação não procede. “O valor de R$ 24 mil foi apenas cogitado por todos, mas nem foi colocado em pauta. O que houve na verdade, é que em setembro o salário dos vereadores teve aumento e todos aprovaram, ninguém votou contra, e se fosse levar em conta a mesma proporção, seria este o valor a ser aprovado [R$ 24.000,00]”, disse Val Dias. “Não foi exclusivamente Son Martins que fez a indicação, mas sim a bancada que me procurou e eu, como presidente, mesmo sendo da situação, achei conveniente colocar em pauta o projeto, ajustando o salário para R$ 21.500,00 para prefeito, R$ 10.750,00 para vice e R$ 5.500,00 para secretários”, completou.

O presidente ainda ressalta que “nas gestões anteriores houve reajuste de praticamente 100% e ninguém falou nada, na gestão de Dona Lúcia, o salário de prefeito era de R$ 7 mil e dobrou para R$ 14 mil. Na gestão agora do atual prefeito Dinho, aumentou de R$ 14 mil para R$ 17 mil e agora o prefeito quer dar um aumento de R$ 1 mil, creio que o que está havendo é fruto de ‘picuinha’ política”, dispara Val Dias. Na próxima quinta-feira (22), o projeto será colocado novamente em pauta e a Câmara decidirá se mantém ou não o veto do prefeito. As informações são do Informe Barra.

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