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Chapada: Prefeito de Utinga responde caso sobre paralisação de professores

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O prefeito Joyuson Vieira esclarece que a paralisação foi em referência aos protestos contra a reforma da Previdência, no âmbito nacional | FOTO Jornal da Chapada |

Após declarações na imprensa de que os professores municipais da cidade de Utinga, na Chapada Diamantina, estariam paralisando suas atividades por conta de uma suposta retirada de direitos, o Jornal da Chapada entrou em contato com o prefeito Joyuson Vieira (PSL), da administração ‘Utinga de Todos’, para saber sobre o fato.

As informações passadas para a prefeitura sobre a paralisação pela APLB local, através do ofício nº 14/2017 são referentes à Greve Nacional da Educação, onde a categoria luta contra a reforma da previdência e a favor do cumprimento do piso salarial dos professores, além de outros assuntos nesse âmbito.

De acordo com Vieira, “a fonte que falou sobre o assunto na mídia é ex-diretor comissionado da antiga gestão, foi candidato da oposição e, além de sofrer uma derrota expressiva nas urnas, não fala pela APLB”. Inclusive o piso salarial dos professores “já é cumprido em Utinga há mais de 10 anos”, contou Joyuson.

No documento, o sindicato comunicou ao município que paralisaria a categoria por três dias, mas em solidariedade ao protesto nacional. “É uma luta nacional, da qual eu participo. Sou contra a reforma da previdência, e a favor da greve de qualquer categoria que apoia o movimento contrário a ela, e também a favor do cumprimento do piso salarial dos professores”, informou Vieira. Conforme o ofício, na próxima segunda-feira (20) as aulas devem retornar ao normal.

Jornal da Chapada

Confira documento divulgado pela APLB de Utinga

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