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Reeleição de Rui Costa é tema de debate entre partidos; Leão, Wagner e Coronel estariam garantidos

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O tabuleiro político segue para uma chapa com Rui Costa (governador), João Leão (vice) e Jaques Wagner e Ângelo Coronel nas vagas para o Senado Federal | FOTO: Montagem do JC |

A disputa pela possibilidade de indicar um nome para a chapa majoritária da candidatura à reeleição do governador Rui Costa (PT) já está acontecendo entre PSD, PSB, PP, PR, PT, PDT e PCdoB. No entanto, Costa desconversa e responde que o momento é de trabalhar, eleição só será discutida no próximo ano. Nos bastidores, as movimentações apontam que Rui já bateu o martelo e definiu quem deve marchar ao lado dele no pleito estadual. De acordo com informações obtidas pelo site Bahia Notícias, a composição de partidos que participarão da chapa será mesmo aquela que vinha sendo especulada com intensidade, tanto no mundo político, quanto pela imprensa, com a participação do PT, PP e PSD.

No “alto escalão” da chapa, a reedição da parceria que venceu em 2014, com Rui e João Leão (PP). Já no Senado, uma vaga é do ex-governador Jaques Wagner (PT), que abriu mão em 2014 para dar espaço para a candidatura de Otto Alencar (PSD). A outra será mesmo ocupada pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Angelo Coronel (PSD). Procurado pela reportagem do BN, Coronel negou que haja alguma definição sobre o assunto. “Essa é uma questão que fica para o partido definir a posição que devemos jogar. Estou na concentração, aquecido. Se o partido resolver me colocar para jogar, estou pronto”, declarou.

A senadora Lídice da Mata (PSB), que tem sido mais incisiva nas declarações públicas sobre seu desejo de disputar a reeleição ao senado ao lado de Rui, demonstra inconformismo com a possibilidade de ser preterida. Às pessoas mais próximas, ela tem declarado que pode se candidatar sozinha para mais um mandato. “Ela sai candidata ao senado de qualquer jeito”, afirmou uma fonte que participa das conversas.

O possível voo solo da socialista, no entanto, não é tratado publicamente e, apesar das negociações avançadas sobre o próximo ano, nenhum dos interlocutores se predispõe a tratar do tema. Mesmo com o cenário inicialmente delineado, eventuais mudanças pontuais podem acontecer a partir das articulações que envolvem outros partidos da base aliada. Com informações do Bahia Notícias.

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