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Chapada: Maria Gadú, Irmãos Macêdo e Melim são atrações do Festival de Igatu 2019; confira programação

As especulações foram confirmadas, Maria Gadú, Irmãos Macêdo e Melim eram sim apresentações confirmadas no evento de 22 a 24 de agosto | FOTO: Montagem do JC/Divulgação |

E a angústia acabou! Quem esperava a grade de programação com as atrações deste ano no Festival de Igatu, que acontece de 22 a 24 de agosto, supriu a ansiedade com a divulgação deste sábado (13) em evento realizado na Vila que fica no coração da Chapada Diamantina, no município de Andaraí. E as especulações foram confirmadas, Maria Gadú, Irmãos Macêdo e Melim eram sim apresentações confirmadas. Entretanto, são ao menos 10 atrações musicais para o evento que já faz parte do calendário anual de festas da região chapadeira.

Isso sem contar com a ‘Quinta Cultural’, no dia 22 de agosto, que a partir das 19h tem a abertura religiosa ‘Terno das Almas’ e apresentações de Luiza Lemos, Daniel Diniz, Banda Orquídea e André Oliveira. Tem ainda o espetáculo ‘Delicadeza: Arte que brota das pedras’, com atuação de estudantes da Escola Eurico Antunes, do Nuca e da Feliz Idade. Já na sexta-feira (23), as apresentações gratuitas em praça pública reúnem os turistas e moradores para o primeiro dia de shows, a partir das 19h30, com Opala 73, Vitrola Baiana, Maria Gadú e Irmãos Macedo.

No segundo e último dia de festival, sábado (24), a festa começa com a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) com o regente maestro Carlos Prazeres, na Igreja São Sebastião, às 17h30. Os shows começam às 20h, e sobem ao palco os artistas Ana Manetto e o Mar de Caymmi e Vinícius, além da banda Melim e Baile de Autor, Mano Góes, Jorge Zarath e Tenison Del Rey. Este ano, quem apresentará o evento é a jornalista Rita Batista. E tem ainda oficina de capoeira, escalada de Boulder com instrutor Luís Paulo e mercado das artes.

Sobre Igatu
A Vila de Igatu é conhecida como ‘Xique-Xique de Igatu’, ‘Cidade de Pedras’ e pelo apelido de ‘Machu Picchu baiana’ por seu casario histórico de pedra do século XIX, resquício da extração de diamantes. O local é um verdadeiro museu vivo da história da mineração diamantífera no Brasil. Fica na Serra do Sincorá, seu ‘desenho’ é de infinita beleza, como toda a Chapada – vales profundos, chapadões, rios, cachoeiras, peculiar fauna e flora. Lá encontra cachoeiras Treze Barras e dos Cristais, do Taramba, dos Pombos ou Córrego do Meio e a Rampa do Caim – cerca de três horas caminhando para se chegar a um local que dá uma das vistas mais espetaculares do Vale do Pati e os rios Paraguaçu e Preto.

Jornal da Chapada

Maria Gadú

Ana Mametto

Vitrola Baiana

Melim

Jorge Zarath

Irmãos Macedo

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