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#Brasil: Petistas se reúnem em São Paulo para debater conjuntura política de 2020

O economista João Pedro Stédile, o ex-presidente Lula, a secretária nacional de movimentos sociais e populares, Vera Lúcia, a presidente do PT, Gleisi Hoffman, e o líder do MST João Paulo Rodrigues em São Paulo | FOTO: Divulgação |

Uma reunião com petistas em São Paulo, nesta segunda-feira (27), ampliou os debates sobre a participação de movimentos sociais e sindicais contra o governo de Jair Bolsonaro no país em 2020. A baiana Vera Lúcia Barbosa, atual secretária nacional de Movimentos Populares do PT, esteve com a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, com o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e com os representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile e João Paulo Rodrigues, para criar meios de enfrentar os retrocessos do atual governo federal.

“A reunião faz parte de um esforço dos movimentos do partido e do presidente Lula, de estabelecer uma agenda concreta e política contra o governo de Bolsonaro. Estamos acompanhando e traçando ações para que possamos fazer frente ao descaso e ao fim de inúmeras políticas sociais e agrárias que colocam o povo de volta à linha da pobreza extrema. Vamos elevar os debates e cobrar, junto com os movimentos sociais e sindicais, as demandas e as medidas necessárias para o campo e a cidade voltarem a crescer como foram nos governos do PT”, salienta a secretária Vera Lúcia.

Para o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), o encontro em São Paulo é fundamental para organizar ações para este primeiro semestre de 2020. Ele frisa que as agendas dos movimentos sociais e sindicais são, em essência, de resistência aos ataques de Bolsonaro. “É importante o PT estar sintonizado com as demandas sociais que mudam ano após ano e o partido deve enfrentar esse período com participação popular. Não podemos deixar que o ultraconservadorismo implantado por Bolsonaro se espalhe pelo país. Vamos lutar para que o governo federal volte a defender o povo pobre do Brasil”, completa Assunção. As informações são de assessoria.

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