Uma das lojas da Havan na capital do Acre, Rio Branco, foi fechada por solicitação do Ministério Público Federal (MPF), na última sexta-feira (1º), por desobedecer decreto do governo do estado que determinou o fechamento do comércio local, como medida para combater a proliferação do novo coronavírus.
A loja, de propriedade do empresário Luciano Hang, fervoroso defensor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), foi interditada pela Vigilância Sanitária de Rio Branco após solicitação do MPF, que recebeu denúncias de que a loja estava quebrando o isolamento determinado pelo governo.
O MPF apurou que a Havan chegou a anunciar em redes sociais que estaria aberta neste feriado e que os consumidores deveriam aproveitar a data para fazer as compras do Dia das Mães. De acordo com informações publicadas pela Folha de S. Paulo, a Vigilância Sanitária foi ao local com agentes e interditou a loja. Três cartazes com a palavra “interditado” foram fixadas na porta do estabelecimento.
Não é a primeira vez que unidades da Havan desrespeitam a quarentena e estimulam que a população saia para compras em meio à pandemia. A Polícia Militar fechou uma loja em Porto Belo, no Litoral Norte de Santa Catarina, por descumprir do decreto estadual que determinou quarentena no estado. Com informações da Folha de São Paulo e Brasil 247.