Ícone do site Jornal da Chapada

#Vídeo: Cobra de sete metros dá bote em pecuarista dentro de carro; esposa filma o momento do ataque

O caso aconteceu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul | FOTO: Reprodução |

O pecuarista, Eduardo Jacintho, de 38 anos, já pode se considerar um colecionador de histórias com a conhecida serpente que, segundo ele, a cada dois anos reaparece em sua propriedade. O caso intrigante ocorreu na última sexta-feira (12) quando Eduardo Jacintho decidiu olhar o pasto e o gado, na propriedade da família, que fica na rodovia BR-163, altura do Km 444, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ao encontrar a cobra de sete metros, Eduardo ficou paralisado na estrada e a sua única reação foi ligar para a esposa e chamá-la para também ver o animal, de dentro do carro.

“Eu estava trabalhando quando a vi no meio do aterro. Liguei para minha família, que estava na sede e os chamei para irem lá olhar também. Ela estava quieta, parecia que tinha se alimentado há pouco e parou ali na estrada. Fica perto de uma represa e nós achamos que ela mora por aqui, já que á a terceira vez que a vimos em quatro anos. Acho muito difícil ser mais de uma. Ela é enorme, tem cerca de 7 metros”, afirmou em entrevista ao portal G1 na última segunda-feira (15).

Jacintho foi tentar seguir a viagem sem machucá-la, mas ela tentou atacá-lo. “Ela estava muito quietinha, então decidi passar bem devagar. Só que ela tentou dar o bote e foi um susto. Minha esposa estava filmando. Na hora, pensei em dar ré, mas, fui seguindo e ela tentou um novo bote. É um animal arisco, perigoso, nossa preocupação é porque os filhos brincam por ali”, comentou. A esposa do pecuarista, Natália Jacintho, filmou toda a cena, durante o susto. No final de tarde, do mesmo dia, quando finalizou o serviço, o pecuarista novamente a encontrou e fez outro vídeo. “É a gigantona que sempre vemos por lá”, disse.

Segundo Jacintho, nos anos anteriores a família viu o animal na represa e ficou a admirando. “A cada dois anos ela aparece. Só que agora a preocupação está aumentando e pretendemos entrar em contato com algum órgão ambiental para saber o que podemos fazer”, finaliza. Jornal da Chapada com informações do portal G1.

Sair da versão mobile
Pular para a barra de ferramentas