O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou nesta quarta-feira (19) que pretende estender o pagamento do auxílio emergencial até dezembro. “R$600 é muito, alguém falou da Economia em R$200, eu acho que é pouco. Mas dá para chegar em um meio-termo. Nós buscarmos que ele venha a ser prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano”, disse o presidente em solenidade de sanção das Medidas Provisórias que contou também com a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes.
A prorrogação do benefício já estava em discussão e as notícias ligadas ao assunto já sinalizavam que o auxílio dificilmente permaneceria nos atuais R$600. Estima-se que o auxílio emergencial de R$600 custe cerca de R$50 bilhões por mês ao governo. Já uma eventual parcela de R$250 representaria um custo de R$20 bilhões, uma economia de R$30 bilhões em relação ao custo do benefício atual. Com informações da Folha de S. Paulo.
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