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#Eleições2020: Doze deputados federais disputam prefeituras em 11 municípios em diferentes estados do país

Plenário da Câmara dos Deputados | FOTO: Saulo Cruz/Agência Câmara |

Doze deputados federais estão na disputa de prefeituras em 11 cidades – das quais cinco são capitais – no segundo turno das eleições municipais, que será realizado no dia 29 deste mês. Juntos, esses municípios somam cerca de 11 milhões de habitantes. Concorrem ao cargo de vice-prefeito dois deputados: Deuzinho Filho (Republicanos), em Caucaia, no Ceará, e Luiza Erundina (PSOL), na capital paulista.

Nestas eleições, 66 deputados concorreram a cargos de prefeito ou vice-prefeito em 43 cidades, sendo que 40 deles disputavam vagas em capitais. O número é inferior ao da eleição de 2016, quando 80 deputados se lançaram candidatos em 57 municípios. O número de vitórias de deputados no primeiro turno também foi menor em comparação ao da eleição passada, quando nove se elegeram prefeitos e dois vice-prefeitos, e 16 seguiram para o segundo turno.

Eleitos
O deputado Alexandre Serfiotis (PSD) foi eleito prefeito de Porto Real, no Rio de Janeiro. Dois deputados conquistaram o cargo de vice-prefeito: Paulo Marinho Jr (PL), em Caxias, no Maranhão, e Juninho do Pneu (DEM), em Nova Iguaçu, município do Rio de Janeiro.

Deputados ainda na disputa
Capitão Wagner (Pros) – Fortaleza
João Campos (PSB) – Recife
Marília Arraes (PT) – Recife
Edmilson Rodrigues (PSOL) – Belém
Eduardo Braide (Pode) – São Luís
JHC (PSB) – Maceió
Zé Neto (PT) – Feira de Santana (BA)
Darci de MATOS (PSD) – Joinville (SC)
Margarida Salomão (PT) – Juiz de Fora (MG)
Sergio Vidigal (PDT) – Serra (ES)
Wladimir Garotinho (PSD) – Campos dos Goytacazes (RJ)
Ottaci Nascimento (Solidariedade) – Boa Vista

Segundo turno
A segunda rodada eleitoral, que ocorrerá em 54 das 95 localidades com mais de 200 mil eleitores, sendo 18 capitais, está marcada para 29 de novembro, 13 dias após a primeira votação. Trata-se do menor intervalo da história. Normalmente, o período é de três a quatro semanas. O calendário apertado foi aprovado pelo Congresso em função do adiamento provocado pela pandemia de covid-19. Da Agência Brasil.

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