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#Bahia: Suíca diz que cultura precisa de mais atenção e defende retorno de ministério no governo Lula

O vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca | FOTO: Divulgação |

A não realização do carnaval e das tradicionais festas populares na Bahia, por causa da covid-19, foi caracterizada pelo vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca (PT) como mais um indício de que o setor cultural precisa de uma maior atenção dos governos federal, estadual e municipal. Nesta quinta-feira (20), ao defender o retorno do Ministério da Cultura, como alardeado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Suíca disse que os artistas, produtores e todos os profissionais que atuam com eventos estão parados ou com seus serviços reduzidos devido aos decretos que voltaram a diminuir público e aumentaram a fiscalização.

“Infelizmente os casos de covid-19 explodiram de novo e regredimos a dados de 2021. Mesmo com a vacinação sendo ampliada, a contaminação continua, por isso a importância de continuar usando máscaras até que o vírus e suas variantes sejam contidos. Os leitos de UTIs voltaram a ter níveis de locação altos em diversas cidades do interior e na capital. Precisamos criar meios para que as pessoas que não querem ser vacinadas acabem adotando essa postura para ajudar o coletivo. Temos que gerar emprego e renda, mas para isso todos devem estar protegidos, e o setor cultural é um desses setores que precisa de atenção exclusiva”, descreve Suíca.

O vereador também comentou a importância do retorno no Ministério da Cultura em um eventual governo Lula a partir de 2023. Suíca diz que o ex-presidente tem todas as condições políticas para retornar ao cargo de presidente da República para que “o povo volte a ser o centro das atenções”. Para o petista, a ideia é que o plano de governo de Lula também abra espaço para o combate à pobreza, o racismo e à intolerância religiosa. “Lula é imbatível nesse quesito. Nenhum pré-candidato que se apresenta para o pleito de outubro tem a capacidade e a experiência dele. Foi quem mais investiu no setor de cultura, na educação e saúde e em infraestrutura”, completa. As informações são de assessoria.

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