Segundo Ary Filgueira, no Jornal de Brasília, os ataques internos com fezes foram feitos em ao menos três locais do edifício da corte. Outros ataques escatológicos teriam sido feitos no local
No mais recente deles, o autor entupiu as latrinas dos banheiros do refeitório que serve à Presidência da corte, que tem hoje Luís Roberto Barroso no comando.
Juntamento com Alexandre de Moraes, o ministro é considerado um dos principais desafetos por Bolsonaro, que insiste na tese de que Barroso trabalha pela eleição de Lula por temor de uma teoria da conspiração criada e divulgada em grupos bolsonaristas. Em outro ataque, as fezes teriam sido espalhadas na parede de uma sala restrita até mesmo a funcionários da corte.
Em nota ao jornal, a assessoria do TSE confirmou o último caso e disse se tratar de “um incidente ocorrido no final do mês de novembro de 2021, em um banheiro do subsolo do prédio, com acesso permitido a servidores e colaboradores, está sendo apurado”.
Segundo o jornalista, o TSE não sabe se os ataques são atos de vandalismo ou retaliação política à gestão de Barroso. Redação da Revista Fórum.