De acordo com levantamento feito pelo site Metrópoles, 27 instituições de ensino superior decidiram cobrar a comprovação, quatro não vão exigir e 34 ainda não decidiram ou não responderam à pesquisa. Na UFBA, apenas os professores, servidores técnico-administrativos e estudantes completamente vacinados – com duas doses, dose única ou dose de reforço – poderão frequentar os espaços da Universidade.
“Sabe-se que a vacinação, apesar de não impedir o contágio com o coronavírus, ainda fornece a melhor resposta contra casos graves e óbitos, sendo primordial para proteção individual e coletiva. A comprovação da vacinação completa de trabalhadores terceirizados será realizada e informada pelas empresas que prestam serviços à UFBA.”, disse a universidade.
No fim de dezembro, um despacho do Ministério da Educação (MEC) definiu que as instituições federais de ensino não poderiam cobrar a comprovação. No entanto, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a decisão, ao considerar que “as instituições de ensino têm autoridade para exercer sua autonomia universitária e podem legitimamente exigir a comprovação de vacinação”. Com informações do A Tarde.