O pré-candidato a governador ACM Neto disse neste sábado (4), em Correntina, que a região Oeste é um dos mais importantes vetores de crescimento econômico da Bahia e do Brasil. Para isso, ele voltou a reafirmar seu compromisso de construir um plano de industrialização para a região, em especial da agroindústria, e de implantar um polo administrativo do governo no Oeste, caso seja eleito.
“A região Oeste é um dos mais importantes vetores de crescimento econômico da Bahia e do Brasil. Mas só que para isso primeiro vai ser fundamental ter uma mudança de postura de distância do governo do Oeste. Nós vamos mudar essa história, vamos implementar novo modelo de relação do governo. Eu irei fazer um trabalho de proximidade, estarei presente e vou trazer o governo comigo aqui para o Oeste da Bahia”, afirmou.
Dentro desta descentralização que o ex-prefeito de Salvador pretende realizar, a unidade do Oeste será a primeira. “Eu tenho dito nós vamos organizar estruturas administrativas do governo em cada uma das principais regiões do estado para descentralizar serviços e decisões. A primeira será implantada no Oeste para mostrar o nosso compromisso de impulsionar e alavancar o crescimento dessa grande região do nosso estado”, salientou.
Para Neto, a construção de um plano de industrialização da região, aproveitando todo o potencial do Oeste, é fundamental para que a Bahia tenha crescimento econômico com geração de emprego e renda. Neste sentido, citou os graves problemas sociais do estado, que lidera em desemprego e violência no país, e é último em educação.
ACM Neto ainda firmou compromisso de trabalhar por Correntina, levando investimentos para urbanização e qualificação da orla, além de ações para aproveitar o potencial turístico da cidade e da região.
Apoio ao produtor
O pré-candidato do União Brasil ressaltou que a região Oeste tem um potencial econômico formidável para ampliar a geração de emprego e renda na Bahia. Voltou a defender a necessidade de reestruturação da Secretaria da Agricultura, de forma a reforçar o apoio aos produtores.
“Temos condições de oferecer emprego e trabalho para o povo baiano, para ajudar o pequeno produtor, o homem e a mulher que vivem da agricultura familiar, dando condições a essas pessoas, melhorando as estradas vicinais, levando água, perfurando poços artesianos, dando condição através de projetos de irrigação para essas pessoas, ajudando as associações com máquinas e implementos. É preciso oferecer apoio técnico ao pequeno produtor, que hoje não tem mais, porque infelizmente eles acabaram com a Secretaria de Agricultura”, disse.
Frisou também que tudo que estiver dando certo será mantido no estado. “Eu não faço política olhando no retrovisor, eu não faço política perguntando o título de eleitor de ninguém, eu não faço política como perseguição, eu faço política olhando para a frente e pensando no futuro”, ponderou. Com informações de assessoria.