Durante a visita da ministra da Saúde, Nísia Trindade, à Bahia, o senador Otto Alencar (PSD) destacou o momento atual do cenário epidemiológico do país com a volta das políticas de saúde.
“Tudo que tem sido feito neste governo é de interesse da coletividade, já que a marca que o Brasil tem de entender a necessidade da cobertura vacinal deixa em silêncio diversas doenças”, disse.
Sobre a política do governo Bolsonaro com relação à Saúde do país, Otto relatou que as ações de Bolsonaro iam ao encontro do que tinha que ser feito no segmento da saúde.
“Tivemos que conviver com o momento duro e difícil que o Brasil atravessou. Setecentas mil vidas foram perdidas já que a vacina só foi disponibilizada em dezembro de 2021, que foi a do Butantan, e a Pfizer que só chegou em janeiro de 2022, porém a vacinação só começou em março no Brasil, assim mesmo com muita pressão em cima do ex-presidente da República”, relembrou.
Sobre o papel do Ministério da Saúde, o mais importante à época da emergência global com a disseminação do vírus da Covid-19, o senador garante que foi a Pasta que mais negligenciou a saúde pública do país.
“Em todos os momentos da minha vida nunca imaginei, que em uma Comissão Parlamentar de Inquérito, quando perguntado, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que estaria fazendo logística, e que não entendia nada de medicina”, finalizou. As informações são do Jornal A Tarde.