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#Chapada: Prefeito de Piatã volta a reforçar mobilização municipalista contra a diminuição do FPM em Brasília

Prefeito de Piatã, Marcos Paulo, participa de Mobilização Municipalista em Brasília | FOTO: Divulgação |

O prefeito do município de Piatã, Marcos Paulo (PDT), voltou para Brasília para participar da Mobilização Municipalista contra a redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O encontro, que acontece nesta terça-feira (3) e na quarta feira (4), reúne diversos gestores baianos, que buscam uma solução para a grave crise financeira que afeta os municípios do estado.

Os gestores ainda participarão de audiências no congresso, Tribunal de Contas da União (TCU) e na Controladoria Geral da União (CGU), a fim de apresentar os dados que comprovam a grave crise financeira que vem ameaçando a economia dos pequenos municípios do país.

“Eu vim para Brasília porque estou realmente preocupado com essa oscilação no FPM. Assim como diversas prefeituras baianas, nossa gestão vem enfrentando muitas dificuldades financeiras nos últimos meses. Eu espero voltar com a certeza de que teremos uma solução para esse grave problema”, declarou o prefeito de Piatã.

Além do prefeito de Piatã, a prefeita de Mucugê, Ana Medrado (DEM), também representou a Chapada Diamantina na mobilização. Os gestores chapadeiros estão com as contas no vermelho e buscam recursos imediatos para que a população não comece a sofrer os impactos diretos da crise financeira, principalmente nas áreas da saúde e da educação.

Prefeitos reivindicam mudanças
Com o slogan ‘Municípios em Crise, população desassistida’, a mobilização tem o objetivo de reivindicar o aumento das verbas destinadas para as prefeituras, através do governo federal, além de lutar pela redução da alíquota patronal do INSS, de 22,5% para 10%.

Os gestores municipais argumentam que as prefeituras estão ‘quebradas’ e que a governabilidade está se tornando cada vez mais difícil em uma realidade de extrema falta de recursos financeiros. Eles ainda afiram que, se nada for feito em prol de resolver a questão, os municípios entrarão em colapso econômico nos próximos meses.

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