Policiais militares bastante conhecidos nas redes sociais por emitirem opiniões sobre as atividades na corporação se tornaram alvos de processos administrativos, ao qual o Informe Baiano teve acesso. Conforme o documento, entre os envolvidos na ação aparecem nomes como o soldado Luan Matos, Soldado Prisco, a aluna a oficial Layz Souza e a policial militar Vânia Luísa. Além disso, os agentes correm o risco de serem demitidos.
O IB entrou em contato com um dos policiais investigados, que afirmou que não houve conversa com a instituição e o processo trata-se de uma ‘perseguição’. Ele ainda destacou que tem o direito, como qualquer outro cidadão, a ter acesso às redes sociais.
Como mostra o texto, o soldado Luan Matos foi afastado 30 dias das ruas. Ele ainda perdeu o direito de utilizar a arma de fogo fornecida pela instituição. A medida foi tomada diante da acusação que o agente estaria se auto promovendo através da imagem da instituição e incentivando a truculência policial.
O documento também diz que, em agosto deste ano, o Soldado Prisco teria feito criticas ao planejamento da ‘Operação Paz’, idealizado pelo Governo do Estado, com apoio do Governo Federal, por meio das redes sociais. Ainda segundo o processo, a policial militar Layz Souza teria feito publicações onde aparece utilizando uniforme da Corporação, inclusive no interior de dependências militares.
O texto afirma que a policial militar Vânia Luísa também teria utilizando uniforme da Corporação e colete nas redes sociais, em desacordo com as atuais diretrizes do RUPM. Ambas foram afastadas por 30 dias. Jornal da Chapada com informações do portal Informe Baiano.