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Em diplomação, Valmir volta a destacar participação popular do governo Rui

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Valmir lembra que Rui Costa já sinalizou, na reforma administrativa, que vai ampliar o canal de diálogo com os movimentos sociais | FOTO: Jonas Santos |

O ato de diplomação dos políticos eleitos no pleito de 2014 nesta segunda-feira (15) marcou o fim do processo eleitoral. Na Bahia, o Centro de Convenções de Salvador sediou o ato do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), que envolveu presidentes de partidos, militantes, membros de movimentos sociais, representantes de órgãos públicos e setores da sociedade. Reeleito deputado federal, o petista Valmir Assunção voltou a falar do processo construído pelo PT durante a campanha do governador eleito Rui Costa. Assíduo participante das plenárias do Programa de Participação Popular (PGP 2014), que percorreu todas as regiões do estado recolhendo propostas da população para compor o plano de governo, Valmir lembra que Rui Costa já sinalizou, na reforma administrativa, que vai ampliar o canal de diálogo com os movimentos sociais.

“Ele manteve secretarias importantes como as de reparação racial e de políticas para mulheres e isso é um sinal de que o governo Wagner terá sequência. Rui tem esse poder de gestão comprovado durante o processo eleitoral, foi ele que manteve a base política unida. Não tenho dúvida que será um governo voltado para o povo e vamos auxiliar no que for preciso para cada vez mais ampliar essa relação no Congresso Nacional e em frentes importantes para o avanço das propostas dos movimentos sociais”, destaca Assunção. O deputado federal será empossado no dia 1º de janeiro de 2015 para o segundo mandato na Câmara. Ainda durante o ato de diplomação, o petista disse que “o saldo do governo do PT nesses oito anos com Wagner à frente é alto e esse legado ninguém vai tirar”.

Sobre o cenário nacional, o parlamentar destacou o encontro com o ex-presidente Lula na semana passada com o MST e apontou para a reunião do movimento com a presidenta Dilma nesta segunda, em Brasília. “Temos nossas posições e elas são públicas. Não acredito, por exemplo, que uma defensora do agronegócio fará uma gestão voltada para os movimentos sociais de luta pela terra. A senadora Kátia Abreu não representa essa posição e muito menos defende uma reforma agrária no país. Além disso, Dilma precisa ampliar a relação com os movimentos para que novas propostas sejam transformadas em políticas públicas. A população LGBT, os jovens negros, os agricultores familiares, as mulheres, os índios, os povos tradicionais contam com esse avanço”, completa.

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