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Nova série revela trilhas e aventuras em diferentes regiões da Chapada Diamantina

Trilha para o Vale do Pati | FOTO: Jornal da Chapada |

Chegar ao cume de uma montanha, conhecer lugares ainda intocados, atravessar serras, superar limites ou apenas se divertir, caminhar por prazer, caminhar por caminhar, conhecer novas culturas, novos lugares, novas pessoas, não importa o motivo, nem a motivação, as muitas trilhas da região irão fornecer, ao andarilho, várias opções de roteiros com os mais diversos obstáculos. E, pensando em apresentar uma Chapada Diamantina sob a ótica da aventura, o Jornal da Chapada lança uma nova série de textos sobre os principais roteiros de trekking na região.

Para a grande maioria das pessoas que vão à Chapada, a beleza do local não faria sentido se não fosse conhecida através do trekking. O local, aliás, é um símbolo do esporte no Estado e, por isso, atrai um número cada vez maior de visitantes. Dentre seus principais destinos destacam-se Mucugê, Lençóis, Andaraí, Rio de Contas, Palmeiras e Ibicoara localidades importantes, que reúnem moradores e servem como referência para a população da região.

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Turistas deixam a capital e vão para as trilhas da Chapada Diamantina durante todo o ano | FOTO: Reprodução/Internet |

A Chapada Diamantina é um dos destinos preferidos para os praticantes de trekking no Brasil e no mundo, pela quantidade interminável de trilhas e atrativos naturais e por reunir os melhores e mais completos trekkings do Brasil, como a cachoeira da Fumaça por baixo, cachoeira do Mixila e o Vale do Pati que é considerado o mais bonito do Brasil e um dos mais belos do planeta.

Em alguns roteiros, pode-se conhecer também lugares pouco explorados e sem muita interferência humana. É um paraíso perfeito para receber aventureiros que estão dispostos a encarar caminhadas longas e duras por terrenos íngremes e irregulares para chegar em belíssimas paisagens e cachoeiras maravilhosas. A seguir uma amostra dos principais roteiros, que estarão detalhados nos próximos capítulos desta série de reportagem.

Andaraí/Paty/Guiné
40 km, com pelo menos um pernoite no Paty; esta trilha, de alto impacto, é uma das mais belas da Chapada.

Mucugê/Igatu/Andaraí
Antiga e das mais importantes trilhas de garimpeiros, com uma distância total de 64 km entre bike e trekking de alto impacto.

Mucugê/Paty
Com percurso de 30 km e rigor difícil, é pouco explorada.

Andaraí/Lençóis
Com 35 km e de alto impacto. Além da caminhada, é possível fazer um trecho de bike e/ou veículo off-road.

Vale do Capão/ Lençóis
Percurso de 25 km. A travessia é feita entre as montanhas, com algumas subidas e descidas. O caminho de volta, Lençóis/Capão, também é realizado, mas exige mais esforço físico.

Cachoeira da Fumaça por baixo
Com 20 km, esse trekking é de alto impacto e rigor difícil, de caminhada em pedras, rios e acampamento na mata. No caminho é necessária muita concentração.

Pico do Itobira/Pico do Barbado
Percurso de 60 km em trilhas quase inexploradas, com subida aos dois picos mais elevados da Bahia e da região Nordeste do Brasil, sendo o Pico do Itobira com 1.970m e o Pico do Barbado com 2.033metros de altitude.

Cachoeira da Fumacinha
Trilha com 18 km (ida e volta) e grau de dificuldade pesado. A maior parte da caminhada se faz por leito de rio.

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