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Deputado diz que Temer fará governo de coalizão com foco na recuperação da economia

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Peemedebista destaca que Bahia se fortalecerá com Geddel na Secretaria de Governo | FOTO: Reprodução |

O deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB), diz que o país deu um grande passo para as mudanças no cenário político e econômico com o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da presidência da República. Ao analisar que o impeachment foi o caminho para uma reforma no país, o parlamentar afirma que o novo governo terá a oportunidade de corresponder aos anseios da maioria dos brasileiros, de retomada da credibilidade e do crescimento econômico, que possibilitará a volta dos empregos e da justiça social.

“Chegou a hora de sairmos dessa crise econômica que levou 11 milhões de brasileiros ao desemprego e desse desmando que penalizou a Petrobras, maior empresa do país, com bilhões sendo desviados para o Partido dos Trabalhadores. A mensagem que o PMDB traz com Michel Temer é de esperança e confiabilidade”, afirma. O deputado destaca que o fim do governo do PT não significa o fim da luta por um governo que olhe para os mais necessitados e que promova as reparações sociais. “O presidente Michel Temer vai lutar para melhorar a economia, preservando os programas que beneficiam os mais pobres”, diz.

Relações Políticas e Geddel na Secretaria de Governo
Leur Jr. também frisa a perspectiva de avanços nas relações políticas. “A tendência é um governo de coalizão, em que o presidente terá humildade para conversar com o Congresso Nacional, ajudando na aprovação de reformas e projetos necessários para o desenvolvimento do país”, ressalta.

A participação do PMDB baiano com a presença de Geddel Vieira Lima na Secretaria de Governo é exaltada pelo deputado. “Geddel tem capacidade política e administrativa, demonstrada nos cargos que exerceu e vai fortalecer a Bahia no governo de Michel Temer”, diz. O peemedebista cita ainda a chance de ser passado a limpo o modo de governança, na divisão de cargos e redução no número de ministérios, com a participação de um corpo mais técnico e qualificado, sem excessos à subserviência política.

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