Cerca de 160 conselheiros, técnicos e gestores da Assistência Social participaram, nessa sexta-feira (29), da 1ª Reunião Ampliada do ano de 2016, em Feira de Santana. Organizado pelo Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas) – vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) – em parceria com os conselhos municipais de Assistência Social (CMAS`s), o evento reuniu representantes das cidades dos territórios do Portal do Sertão, Bacia do Jacuípe, Sisal e Piemonte do Paraguaçu, além de cinco municípios do Território da região Metropolitana de Salvador.
Fizeram parte da mesa de abertura a vice-presidente do Ceas, Maria Dolores Cabirta, a superintendente de Assistência Social da SJDHDS, Leísa Sousa, a coordenadora do Fundo Estadual de Assistente Social, Celeste Viana do o prefeito municipal, José Ronaldo de Carvalho, o secretário municipal, Ildes de Oliveira, o presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), Joilton Fernandes,entre outros.
Na parte da manhã, a assistente social e técnica do CEAS, Elizabete Andrade, falou sobre o processo eleitoral da representação da sociedade civil e, depois o tema foi gestão e execução dos recursos do Fundo Estadual da Assistência Social (FEAS), discorrido pela coordenadora do Fundo, Celeste Viana.
À tarde, a secretária -executiva do CEAS, Cristina Santana, expôs sobre as diretrizes do Plano Decenal 2016/2026 para a construção dos Planos de Trabalho dos Conselhos de Assistência Social. Segundo Cristina, a perspectiva da reunião, que atende ao planejamento das atividades para o exercício deste ano, é qualificar o exercício do controle social do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), por meio do fortalecimento do trabalho conjunto com os conselhos municipais.
O último painel ficou por conta da superintendente de Assistência Social da SJDHDS, Leisa Sousa, cujo tema foi Acompanhamento da gestão e sua relação com o controle social. Leisa destacou o papel do Conselho no acompanhamento, gestão e da execução do SUAS, assim como a importância do órgão manter sua função no monitoramento da oferta dos serviços e verificar a qualidade dos serviços que estão sendo ofertados para a comunidade, se os CRAS e os CREAS, as unidades de atendimento da Assistência estão cumprindo as normativas que estão em vigor, o que fazer quando não estiver cumprindo as normativas, quando acionar o Ministério Público, quais são as necessidades em que o conselho vai precisar fazer o processo.
“A intenção é orientar o conselho a manter o seu papel de monitoramento e acompanhamento aos municípios e também, aos municípios onde fazemos o acompanhamento pelo SUAS. É necessário que eles aprovem esse plano que organiza as estratégias para que os municípios superem as fragilidades de gestão e de execução do SUAS”, informou