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Chapada: 63ª Festa de Alagoas, na zona rural de Itaberaba, é prestigiada pelo prefeito Ricardo Mascarenhas

Além do prefeito, outras autoridades municipais e da Chapada Diamantina estiveram presente ao evento | FOTOS: Jornal da Chapada |

O prefeito de Itaberaba, Ricardo Mascarenhas (PSB), fez questão de prestigiar a 63ª Festa de Nossa Senhora das Graças, padroeira do Povoado de Alagoas, zona rural do município, na última terça-feira (27). O gestor chegou ao povoado, que fica localizado a 12 quilômetros da sede, às 10h. Lá, Ricardo encontrou o lugar lotado de romeiros de diferentes regiões do país, além dos nativos e fiéis católicos de Itaberaba, que todo ano marcham para Alagoas, em uma missão de fé, caridade e devoção.

Além do prefeito, outras autoridades municipais e da Chapada Diamantina estiveram presente ao evento. Dentre elas, a vice-prefeita Maria José Novaes, o novo presidente da Câmara de Vereadores de Itaberaba, Antônio Andrade Santos Neto, o popular Bodinho Neto, acompanhado do vice-presidente Evanilton Oliveira de Souza, o popular Peba, o ex-prefeito Antônio Andrade Santos, o popular Bodinho, e o prefeito do município de Ibiquera, Ivan Cláudio de Almeida (PMDB).

Ricardo conversou com os munícipes e assistiu a tradicional missa campal realizada em frente à Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças. Ele destacou a importância cultural, religiosa e turística da Festa de Nossa Senhora das Graças, afirmando que a prefeitura apoia totalmente o evento. “É uma das festas mais importantes de nosso calendário e um marco que conta com o suporte da nossa administração. Além da segurança, com a permanência da Polícia Militar, da Guarda Municipal e da Superintendência Municipal de Trânsito [SMTT], a prefeitura se mantém no espírito de integração da festa”, afirmou.

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O evento religioso homenageia também Maria Milza (‘Mãezinha’), a milagreira do povoado. Conta a história que desde pequena Maria Milza se preocupava com as pessoas mais sofridas e carentes. Ela sempre arranjava um jeito de ajudá-las. “Sem que seus pais e irmãos percebessem, ela pegava comida na cozinha ou na dispensa para matar a fome de alguém. Nesta época havia uma pessoa de apelido ‘Rola’, mulher solteira e com dois filhos e que estava com o corpo cheio de feridas, necessitado de cuidados médicos, um tratamento sério e urgente”.

“Maria Milza com 15 anos, pediu a seus pais que lhes ensinassem remédios, caseiros, para cuidar das feridas da pobre mulher. Os pais entenderam sua aflição e ensinaram vários remédios. Com carinho e dedicação Ela preparou todos os remédios e iniciou o tratamento. Em poucos dias a enferma estava curada”, conta a história da cultura popular itaberabense.

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