Reportagem especial publicada no jornal O Estado de S. Paulo, esta semana, destaca a Chapada Diamantina como excelente destino “para vários tipos de turistas”. Apresenta informações sobre hospedagem, transporte e atrações, dos mais tranquilos aos mais radicais. Conhecida por ser rota turística dos aventureiros, a Chapada é referência em trilhas e trekking. No entanto, como aponta o Estadão, há mais destinos e atividades possíveis nos vilarejos da região, a começar por Lençóis, considerada pela reportagem a “porta de entrada para os principais cartões- postais da Chapada”.
Além de Lençóis, o levantamento feito pela jornalista Marina Azaredo indica Mucugê para quem busca mais tranquilidade e referência histórica pela presença do cemitério Bizantino. O Vale do Capão é a recomendação para uma rota mais alternativa; Igatu, para quem quer conferir lembranças dos tempos de garimpo de diamantes; e Guiné, para os amantes do trekking. O roteiro mostra alternativas para turistas iniciantes, pouco aventureiros, com menos caminhadas e que oferecem maior contemplação das paisagens, como o Morro do Pai Inácio, Poço Azul e Cachoeira do Mosquito.
Apresenta também opções aos visitantes mais dispostos, como caminhadas um pouco mais extensas, mas ainda leves, e que garantam uma boa recompensa ao fim da trilha. O destaque vai para a Cachoeira do Buracão, a Cachoeira do Sossego e a Cachoeira da Fumaça. Para quem está em busca de aventura, a recomendação é o trakking pelo Vale do Pati. A jornada de aproximadamente 90 quilômetros pode durar de duas a sete noites, a depender do pacote turístico, e reserva uma paisagem “estonteante” de Mata Atlântica. As informações são da Setur.