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Chapada: Conde que incluiu Lençóis como local sagrado de religião nórdica recebe honraria islandesa

O poeta e escritor Luar Mendez recebeu uma alta honraria internacional | FOTO: Montagem do JC/Divulgação |

O poeta e escritor Luar Mendez, Conde Aidner Mendez de Celanova, recebeu uma alta honraria internacional. A Organização Islandesa Nordisk kulturforening reconheceu seu ofício como Skald (poeta de tradição nórdica). Além do documento, Mendez foi presenteado com uma moeda normanda feita por uma família que a produz há cerca de cinco séculos. Agora, o nome do Skald Aidner Mendez está localizado no livro desta instituição danesa, entrando assim na imortalidade no mundo Asatruar. Luar Mendez, recebe estas honrarias juntamente com Rubén Hallmar e Guillermo Dagfnnir.

“São reconhecimentos oficiais Asatruar, reconhecendo por primeira vez na história os irmãos de língua espanhola. O motivo da designação para cada um deles é o trabalho em redes sociais, disseminação e luta em cada um de seus países ou áreas similares. Portanto, para Guillermo Dagfnnir foi entregue por sua defesa e construção de leis éticas, que foram informadas por um membro de sua comunidade. Para Rubén Hallmar por sua incansável e reconhecida luta mundial pelos Asatruar e a mim pelo trabalho de divulgação da tradição Nórdica/Germânica através da poesia”, explica o poeta e Conde brasileiro.

O poeta Luar Méndez, em 21 de maio de 2018, conseguiu incluir o município de Lençóis, na Chapada Diamantina, como local sagrado do culto Asatruar. Ele consagrou e dedicou o ‘Poço do Amor’, em Lençóis, como local sagrado de blotar (celebrações nórdicas aos Deuses e Deusas deste panteão). Esse local está citado no site do Consejo Asatruar Libre, organização espanhola de caráter internacional. Na história desse ‘muro de glória’ surge uma ideia que remonta a 30 anos, onde as pessoas que vivem nas ilhas lembram a tirania do rei Harald I, que tentou eliminar o mundo asatruar para ter um impacto no mundo cristão.

“Ao mesmo tempo, uma maneira de recompensar os defensores da fé, era cunhar uma moeda normanda feita por uma família que opera há cerca de 5 séculos. É uma forma simbólica de pagamento pelo trabalho deles. Um pagamento nos tempos antigos, que serviu para uma viagem de barco, além de uma refeição, e um alojamento. Como resultado do sistema simbólico de fornecer como pagamento ‘transporte’, ‘acomodação’ e ‘comida’ para expressar seus conhecimentos”, completa Luar. Jornal da Chapada com informações de assessoria.

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