Após pedido da Defensoria Pública do Espírito Santo (DPES), a Justiça determinou que Google, Facebook e Twitter retirem, em até 24 horas, informações pessoais da criança de 10 anos, estuprada pelo tio desde os 6, que foram divulgadas pela extremista Sara Winter. O pedido da defensoria foi feito na noite de domingo (16) e a decisão é liminar.
“Os dados divulgados causaram ainda mais constrangimento à menina e aos seus familiares”, informou a DPES, em nota. Se as empresas descumprirem a medida, será aplicada uma multa diária de R$ 50 mil.
A extremista divulgou dados sigilosos, como o nome da criança e o local para onde ela foi transferida para fazer o aborto, o que mobilizou grupos cristãos conservadores a realizarem um protesto em frente à unidade de saúde em Recife (PE). Com dados do site Pernanbués Agora.