O site ‘Passaporte Feliz’ publicou um texto sobre as chapadas e suas riquezas naturais e minerais e, claro, a nossa região da Chapada Diamantina foi destaque. Considerada a maior de todas as chapadas do país, a Chapada Diamantina sempre aparece como principal local para visitação pelo fácil acesso, diferentes trilhas e níveis, e por ser mais acessível a todos.
Só o Parque Nacional da Chapada Diamantina (Parna) tem mais de 1.500 quilômetros quadrados, mas na verdade a região geográfica é ainda maior: são 40 mil quilômetros quadrados de belezas naturais. Conforme publicação, “as chapadas são formações típicas brasileiras, caracterizadas por uma área plana no topo de um terreno bem alto. São lugares riquíssimos em rios, cachoeiras, lagos e trilhas, ideal para viagens ao ar livre, com natureza como companhia”.
A Chapada Diamantina, para quem ainda não sabe, fica no coração da Bahia e abrange vários municípios, Lençóis, Andaraí (Igatu), Mucugê e Palmeiras (Vale do Capão), são alguns deles. O site aponta uma dica legal e bem útil. Que é prestar atenção nas cidades que rodeiam as chapadas, “pois elas são o que chamamos de ‘cidade base’. Essas localidades servem como porta de entrada para as belezas naturais, e a infraestrutura turística varia bastante entre elas”.
O Parna é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e têm inúmeras trilhas de entrada, com o centro administrativo em Palmeiras. O site ‘Passaporte Feliz’ aponta para 38 trilhas. Para chegar no parque, o trajeto principal é sair de Salvador para Lençóis, considerada a cidade com maior estrutura hoteleria. Mas é possível ir direto para Palmeiras também e, de lá, pegar um carro para o Vale do Capão. De carro, a viagem dura cerca de 5h partindo de Salvador.
Em Lençóis também tem um pequeno aeroporto, o Horácio de Matos, que fica no distrito de ‘Tanquinho’, e um voo de Salvador até Lençóis dura 1h. De Belo Horizonte (MG) até a cidade chapadeira são 2h de avião. Outra dica muito importante na hora de visitar a Chapada Diamantina é sempre, sempre mesmo, contratar um guia profissional.
Principalmente se você não for ‘expert’ nas trilhas e caminhadas no mato. A entrada é gratuita, pois não há estruturas de apoio dentro do parque. Isso quer dizer que as trilhas não são bem sinalizadas, o terreno pode ser bem complicado e dentro do parque não tem sinal de celular. Leia mais sobre as chapadas brasileiras. Jornal da Chapada com texto do site ‘Passaporte Feliz’.