Um levantamento feito pela revista Época aponta que a 28% da verba usada pelo presidente Jair Bolsonaro e seus três filhos mais velhos na contratação de funcionários para seus gabinetes entre 1991 e 2019, foi depositada na conta de servidores com indícios de que efetivamente não trabalharam.
Segundo a pesquisa, enquanto recebiam como funcionários, esses profissionais tinham outras profissões como cabeleireira, veterinário, babá e personal trainer, como é o caso de Nathalia Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, apontado pelo MP como operador do esquema da rachadinha no gabinete de Flávio.
Juntos, os funcionários receberam um total de 16,7 milhões em salários brutos (o equivalente a R$ 29,5 milhões em valores corrigidos pela inflação do período) durante o período em que trabalharam com a família. A redação é do site Metro 1.