A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (21), que recusou um convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para ser vacinada, em Porto Alegre, no dia 25 de janeiro. Por meio de nota publicada em seu site, ela afirmou que “é inaceitável furar a fila”, que deve ser estritamente “respeitada por todos os brasileiros”.
A petista também alegou razões “éticas e de justiça” e pediu respeito ao Plano Nacional de Vacinação. “Deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada”, completou.
No fim de 2020, Dilma já havia recusado ir a São Paulo para ser imunizada junto aos outros ex-presidentes. Na ocasião, no entanto, ela havia afirmado por meio de sua assessoria que aceitaria receber a dose do imunizante em Porto Alegre.
Na nota desta quinta, a ex-presidente endossou que considera imprescindível que os trabalhadores da área da saúde e os idosos que vivem em instituições de longa permanência sejam priorizados. “Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a CoronaVac”, disse. As informações são do jornal O Povo Online.