O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) avançou e conquistou o 6º lugar no Ranking da Transparência 2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Judiciário baiano alcançou, este ano, o melhor resultado em termo de percentual: a pontuação de 96,62%. Considerando os Tribunais de médio porte, a posição do TJBA é o 4° lugar.
A conquista é a resposta de um trabalho coletivo, que mobiliza diversos setores e equipes e demonstra que a importância no fornecimento de informações de modo claro e organizado. “A posição do TJ-BA no Ranking da Transparência do CNJ é fruto do trabalho de muitas mãos, num novo tempo, revela não apenas os números, atividades e resultado, para além, mostra a todos uma preocupação com a devida prestação de contas ao cidadão”, afirma o secretário de Planejamento e Orçamento do Tribunal, Pedro Vivas.
O secretário destaca ainda que, “em um esforço contínuo e coordenado, as áreas envolvidas nos processos de levantamentos, contabilização, registros, depuração, aferição e síntese do desempenho do TJBA, suas secretarias, diretorias, núcleos, comissões e comitês, atuaram firmes no propósito de informar, de esclarecer à sociedade como, onde e quando são investidos os seus mais variados recursos em prol da pacificação com integridade, eficiência e eficácia”.
O Ranking da Transparência do Poder Judiciário tem como finalidade conseguir, com dados objetivos, avaliar o grau de informação que os tribunais e conselhos disponibilizam aos cidadãos. A Resolução do CNJ n. 260, de 11 de setembro de 2018, instituiu a pontuação, que é realizada anualmente.
Participaram 91 tribunais, inclusive os tribunais superiores. Os itens para avaliação foram distribuídos em nove temas, compostos por 83 perguntas, distribuídas em áreas como gestão; audiências e sessões; serviços de informações ao cidadão (SIC); tecnologia da informação e comunicação; gestão orçamentária; licitações, contratos e instrumentos de cooperação; gestão de pessoas; auditoria e prestação de contas; sustentabilidade e acessibilidade. As informações repassadas foram analisadas pela equipe técnica do CNJ. Redação do site do TJ-BA.