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#Eleições2022: Pesquisa aponta que Moro cai para um dígito enquanto Lula amplia vantagem sobre os concorrentes

O ex-presidente Lula e o ex-juiz Sergio Moro | FOTO: Ricardo Stuckert/Lula Marques |

Pesquisa Modalmais/Futura Inteligência sobre a disputa pela presidência em 2022, divulgada nesta terça-feira (14), mostra que a candidatura do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) não tem conseguido decolar, mesmo com o amplo espaço e tratamento privilegiado que recebe da mídia comercial. Por outro lado, Lula (PT) segue ampliando sua vantagem.

Segundo o estudo, Lula, que já liderava no levantamento anterior, de novembro, com 38,6% das intenções de voto, agora consta com 37,9%. Apesar da ligeira queda no percentual, o presidente Jair Bolsonaro apresentou desidratação maior, o que fez o petista aumentar sua vantagem sobre o atual presidente. Em segundo lugar, Bolsonaro, que tinha 32,4% de intenções de voto, agora aparece com índice de 30,6%.

Já Sergio Moro, grande “aposta” como candidato da “terceira via” da mídia comercial brasileira, caiu dos 13,6% que tinha no estudo de novembro e agora figura com 9,8% das intenções de voto.

Ciro Gomes (PDT) vem na sequência, com 6,4%. Ele é seguido por Cabo Daciolo (Brasil 35-RJ), que apresenta índice de 1,3%. Nenhum dos outros virtuais candidatos chegou a 1% das intenções de voto. 3,7% dos entrevistados disseram que vão votar em branco, enquanto outros 4,8% pretendem anular o voto.

Segundo turno
A pesquisa Modalmais/Futura testou também possíveis cenários de segundo turno e, em todos eles, mais uma vez, Lula é tido como favorito.

Em uma simulação contra Bolsonaro, Lula apresenta 50,8% das intenções de voto, contra 37% do atual presidente. Trata-se de um aumento da vantagem do petista, já que no estudo de novembro o ex-presidente tinha 48,7% contra 38,4% de Bolsonaro.

Se o adversário de Lula fosse Moro, o ex-metalúrgico, segundo a pesquisa, derrotaria o ex-juiz por 48,9% a 30,5%. Já em um confronto com Ciro Gomes, o petista liquidaria o pleito com 47,7%, ante 21,3% do pedetista. O levantamento contou com 2 mil entrevistas feitas entre os dias entre os dias 7 e 13 de dezembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Redação da Revista Fórum.

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