Dos 513 deputados federais, apenas 15 abandonaram a eleição por problemas na justiça e questões pessoais. Alguns deles se farão presentes como coadjuvantes. Em contrapartida, o percentual de congressistas que tentam a reeleição chegou aos 87,5%, batendo recorde neste ano.
São variados os motivos alegados pelos que desistiram de concorrer a cargos eletivos, mas vão desde “motivação pessoal”, até brigas partidárias, ou problemas com a justiça eleitoral.
A negativa de legenda para concorrer a outros cargos, que não o de deputado, foi um dos motivos alegados pelo deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), que pretendia disputar o Senado. Como o partido apostou em outro nome, Goergen, que estava no terceiro mandato político, resolveu retornar à iniciativa privada.
Por questões pessoais, Henrique Fontana (PT-RS) decidiu encerrar o ciclo como deputado. Após de cinco mandatos consecutivos, Fontana diz que não pretende mais disputar campanhas. No entanto, ele nega que vá se afastar completamente da política.
Antes de iniciar qualquer calendário eleitoral, ainda em 2021, o deputado federal Guilherme Mussi (PP-SP), namorado da atriz Marina Ruy Barbosa, também já deixou claro que não iria concorrer mais para parlamentar. Jornal da Chapada com informações de texto base do Congresso em Foco.
Confira os deputados que abdicaram da eleição:
• Áurea Carolina (PSOL-MG)
• Bilac Pinto (UNIÃO-MG) –
• Edna Henrique (REPUBLICANOS-PB)
• Eleuses Paiva (PSD-SP)
• Genecias Noronha (PL-CE)
• Guilherme Mussi (PP-SP)
• Henrique Fontana (PT-RS)
• Herculano Passos (REPUBLICANOS-SP)
• Jerônimo Goergen (PP-RS)
• José Mário Schreiner (MDB-GO)
• Márcio Macêdo (PT-SE)
• Pedro Bezerra (PDT-CE)
• Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC)
• Renato Queiroz (PSD-RR)
• Sergio Toledo (PV-AL)
• Shéridan (PSDB-RR)