Ícone do site Jornal da Chapada

#Eleições2024: Cinco prefeitos com mandatos mudam para o PT e fortalecem base para o pleito do ano que vem

Os novos membros do PT são prefeitos com mandatos | FOTO: Montagem do JC |

Cinco prefeitos baianos deixaram seus respectivos partidos para entrar no Partido dos Trabalhadores. A lista dos novos membros da sigla foi apresentada durante reunião do Diretório Estadual no último sábado (29), em auditório da Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador. O trabalhadores também aprovaram resolução que reforça união do grupo liderado pelo governador Jerônimo Rodrigues com a Federação PT, PCdoB e PV.

Pequeno Sales, de Catu; Dr Marcelo, de Cocos; João Vei, de Lafaiete Coutinho; Romi, de Planaltino e Ulyses Veiga, de Piraí do Norte. Esses são os novos nomes que devem disputar pleito de reeleição ou apoiar sucessor em 2023. O processo do PT e da base aliada para disputa eleitoral de 2024 é apresentar candidaturas mais competitivas.

O encontro contou com as presenças de membros do Diretório, presidentes de Diretórios Municipais e de deputados, deputadas, vereadores e vereadoras. Presidente do PT Bahia, Éden Valadares fala sobre a responsabilidade do PT no processo eleitoral.

Presidente do PT Bahia, Éden Valadares fala sobre a responsabilidade do PT no processo eleitoral | FOTO: Divulgação |

“Nós temos a responsabilidade de ser o partido do presidente da República, do governador Jerônimo, do governador do estado. Então a candidatura do PT não é um fim em si mesma, é uma apresentação de um nome ou de nomes para o conjunto dos aliados do governador, do presidente Lula para a gente debater. É com tranquilidade, com maturidade, com a responsabilidade de quem governa a Bahia e o Brasil que a gente está apresentando essa tese. Como nós também estamos apresentando a tese de que o melhor caminho seria reunir ao máximo a base do governador já no primeiro turno”.

Éden explicou que por conta da estratégia eleitoral das eleições de 2016 e 2020, o resultado de ter múltiplas candidaturas das legendas aliadas não forçou o segundo turno. “Acho que a tática eleitoral adequada, e essa é a opinião do PT, é tentar a união ao máximo. Mas nós temos paciência, maturidade, estamos aguardando o governador chamar a reunião do Conselho Político para debater isso com o MDB, com o PSB, com o PCdoB, com o PV”, disse Éden, ao defender que quem tem disposição de ser apoiado, tem que ter disposição de apoiar também.

Sair da versão mobile
Pular para a barra de ferramentas