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Martiniano Costa assume chefia de gabinete da Serin e fortalece os movimentos sociais

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Movimentos sociais foram representados na posse do novo chefe de gabinete da Serin | FOTO: Vitor Fernandes |

Nesta segunda-feira (17) a sala de reunião da Secretaria de Relações Institucionais (Serin), no Centro Administrativa da Bahia, em Salvador, recebeu a cúpula petista para empossar o novo chefe de gabinete, o ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Martiniano Costa. Ao lado do secretário Cícero Monteiro, e do presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, Costa destacou a importância da atuação da pasta na base política do governo e afirmou o compromisso junto aos movimentos sociais para garantir a continuidade das políticas públicas no estado.

“Ser chefe de gabinete da Serin tem uma responsabilidade enorme, ainda mais por ser uma indicação do governador. Foi uma articulação do secretário Cícero, do chefe da Casa Civil, Rui Costa, de um grupo de pessoas que pediram para que eu viesse exercer essa função. Venho para a Serin para cumprir essa determinação do governo e fazer aqui uma gestão republicana, dar continuidade à qualidade do governo nesse tempo que resta da administração de Wagner, porque ele decidiu ficar até o dia 31 de dezembro. Vamos atender a todos, independente da colocação partidária”, afirma Martiniano Costa, que foi presidente da CUT por dois mandatos.

Com a aproximação da eleição, alguns secretários de estado estão deixando a gestão para assumir as pré-candidaturas a cargos eletivos e, por isso, acontece uma recomposição no governo. Para Everaldo Anunciação, a indicação de Martiniano Costa para a chefia de gabinete representa a continuidade dessa gestão. “O governo traz uma pessoa que tem uma história de luta, de articulação política e de capacidade de criar soluções. Essa indicação tem um simbolismo com os movimentos sociais, que é presença forte no governo. No primeiro momento, a função que Martiniano pode desempenhar é aumentar essa cumplicidade entre o governo, os movimentos, sociedade civil organizada e, obviamente, no processo de articulação com os partidos políticos”.

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