Em uma das conversas do ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, interceptadas pela Lava Jato, há indicação de tentativa de se resolver o imbróglio provocado pelo apoio do peemedebista Geddel Vieira Lima, à época vice-presidente da Caixa, à candidatura de oposição ao PT na disputa pela prefeitura de Salvador em 2012. “Se você chamá-lo para um whisky resolve”, escreveu Pinheiro a um telefone identificado pelos investigadores como sendo do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
No diálogo, Geddel seria identificado pela letra “G” ou como “Gordinho”. A mensagem foi enviada três dias depois do 1º turno da disputa da capital baiana. No 1º turno, o candidato do PT era Nelson Pellegrino, que concorreu com Mário Kertész (então PMDB) e ACM Neto (DEM). Pellegrino e ACM Neto foram ao 2º turno. Com informações do site Brasil 247/Bahia.