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Chapada: Trabalhadores de limpeza pública entram em greve e param as atividades em Várzea Nova

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Os profissionais estão parados desde o dia 17 de março e cobram diálogo com a administração da prefeitura local | FOTO: Divulgação/Sismuvan |

A greve dos trabalhadores de limpeza pública do município de Várzea Nova, na Chapada Diamantina, continua sem previsão para acabar. Nesta segunda-feira (21), o Jornal da Chapada procurou a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos (Sismuvam) da cidade, Marta Carneiro de Souza, para saber mais detalhes da greve iniciada no dia 17 de março.

Os garis estão parados por vários motivos. Conforme apuração, falta o pagamento do adicional de insalubridade, falta o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI), considerados como indispensáveis ao desenvolvimento das atividades, a exemplo de protetor solar, chapéu, máscaras adequadas para o desempenho das atividades, entre outros.

O garis fizeram manifestações em diferentes locais para chamar a atenção da população sobre as demandas | FOTO: Divulgação/Sismuvan |

“Os garis reivindicaram por diversas vezes a regularização das pendências que geraram a greve. Pedimos, inclusive, a designação de reunião para dialogarmos sobre esses pedidos, mas não obtivemos êxito na prefeitura. Reiteramos que nos colocamos à disposição da gestão municipal para juntos buscarmos uma solução para este impasse”, considera a presidente do Sismuvam, Marta de Souza.

Os profissionais de limpeza urbana são responsáveis pela coleta do lixo e pelo asseio de ruas e avenidas da cidade, e são importantes agentes – essenciais até na manutenção da saúde pública. Além da coleta domiciliar e da varrição das ruas, eles realizam ainda a coleta dos resíduos de hospitais e postos de saúde, a limpeza de deposições clandestinas, das bocas de lobo, capina e limpeza dos córregos.

Jornal da Chapada

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