Ativista cultural e ambiental, um eterno defensor da Chapada Diamantina e do aprimoramento da gestão cultural das cidades do interior da Bahia. Esse é o vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura, Emílio Carlos Ribeiro Tapioca.
Nascido em Salvador, o reconhecimento do seu trabalho rompeu as fronteiras da capital e segue espalhado por diversos municípios para onde leva sua militância. Considerando-se eterno aliado da Lei Orgânica da Cultura e do Plano Estadual de Cultura, o conselheiro entende que a pasta da Cultura, nos três âmbitos de governo, precisa ser fortalecida a partir de marcos legais.
“É necessário avançar a partir de ações com possibilidade de romper, em todas as esferas de gestão, com o assistencialismo barato do balcão cultural”, afirma. Em entrevista ao Portal do CEC, o vice-presidente discorre a respeito de temas como fomento à cultura, dificuldades de gestão na crise econômica e as políticas territoriais de cultura. As informações são da Secult-Ba.