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#Chapada: Incêndio florestal em Sítio do Mato continua sendo combatido; no Morro do Camelo, o monitoramento é reforçado

Fogo na região de Iraquara segue ameaçando vegetação | FOTO: Divulgação |

O incêndio florestal na localidade de Sítio do Mato, em Iraquara, na Chapada Diamantina, ainda continua sendo combatido pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e brigadistas voluntários. Os esforços foram reforçados na última quarta-feira (31) e seguem nesta quinta-feira (1°) de forma intensa.

As chamas voltaram no local na noite da última segunda-feira (29), de acordo com entrevista de Giovana Ribeiro, brigadista da Cifa, ao Jornal da Manhã, mesmo após o incêndio ter sido considerado extinto. Por volta do meio dia da terça-feira (30), os bombeiros militares iniciaram o combate ao incêndio floresta no local.

O local é de difícil acesso e, com isso, os militares precisam percorrer um caminho longo pelas trilhas da região. A ajuda de aeronaves foi solicitada. Os combatentes alternam turnos para poder debelar o fogo com urgência para evitar maiores danos à vegetação nativa.

Brigadistas e CBMBA atuaram no combate aos focos | FOTO: Divulgação/SSP |

Morro do Camelo
Na floresta do Morro do Camelo, no município de Palmeiras, na Chapada Diamantina, chamas foram identificadas no último sábado (27). Os bombeiros e brigadistas voluntários seguem no monitoramento para evitar novos focos.

Embora o subcomandante do 11º GBM, major Murilo Rocha, tenha dito que poderia se dizer que os focos já estão controlados, ele também reforçou que “agora estamos trabalhando com o rescaldo e o acompanhamento do local para evitar que outros pontos voltem a queimar”, contou.

Na última quarta (31) e nesta quinta-feira (1º) o monitoramento por terra, pelos bombeiros e aéreo, foi mantido devido as condições climáticas ainda favoráveis a possíveis reignições.

Segundo Giovana Ribeiro, brigadista da Cifa, que atua no combate dos incêndios, há a suspeita de que um fazendeiro tenha colocado fogo no Morro do Camelo. “Esse fazendeiro já foi avisado diversas vezes, mas não existe um órgão que vai lá e dá a punição, de fato, para ele”, comentou, no Jornal da Manhã.

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