Em apenas seis meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais de 103 servidores foram demitidos por envolvimento em casos de corrupção. Informações de fontes confiáveis indicam que ainda há mais funcionários públicos na fila para serem desligados devido a supostas participações em esquemas fraudulentos.
Os processos de punição contra os servidores corruptos são conduzidos pela Controladoria Geral da União (CGU), que tem desempenhado um papel fundamental no combate à corrupção no serviço público. Ao identificar irregularidades, a CGU tem tomado medidas enérgicas para retirar do quadro funcional milhares de servidores flagrados cometendo crimes.
No entanto, o trabalho do governo Lula não se limita apenas à demissão dos envolvidos. De acordo com um estudo recente realizado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) e pela Universidade de Brasília (UnB), durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), houve um aumento no uso de medidas formais de repressão contra os funcionários públicos. Além disso, foram testadas estratégias em determinadas organizações, com o intuito de replicá-las em outras, caso fossem bem-sucedidas. Espera-se que Lula reorganize esse cenário durante sua administração.
As demissões em decorrência de casos de corrupção demonstram a determinação do governo em punir aqueles que traem a confiança da sociedade e prejudicam o país. A expectativa é que as investigações e punições continuem, garantindo a integridade do serviço público e restaurando a confiança da população nas instituições.