O vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca (PT) segue com atividades para auxiliar a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) neste segundo turno da eleição. Tanto que o edil tem sido um dos críticos aos governos do PSDB na Câmara dos Vereadores, sempre comparando as gestões tucanas com as do PT. “É difícil acreditar que o PSDB fará diferente do que já fez com o Brasil anteriormente. Só na época de Fernando Henrique Cardoso [FHC] o país quebrou três vezes e ficamos reféns do Fundo Monetário Internacional [FMI], além de denúncias de caixa dois, dossiês, propinas e maracutaias, que dificilmente eram investigadas e punidas”, aponta Suíca em entrevista neste domingo (19), após o debate presidencial na televisão.
Para o edil petista, enquanto o PT tirou o Brasil do Mapa da Fome no mundo, diminuiu a pobreza, aumento a qualidade do ensino técnico e superior, o PSDB “só mostrou que não consegue acompanhar o ritmo de desenvolvimento. A administração de Aécio Neves, em Minas Gerais, e o de Geraldo Alckmin, em São Paulo, por exemplo, são alguns desses casos. O primeiro não investiu em educação nem em segurança pública, e o segundo secou a Cantareira e deixou a população sem água. A escassez de recurso hídrico no estado tem o problema do longo período de estiagem, mas não houve políticas públicas do governo para conter nem para amenizar os efeitos no sistema de represas”, destaca Suíca, ressaltando o desempenho positivo de Dilma no debate como “estímulo para a reta final de campanha”.
Faltando seis dias para o pleito do segundo turno entre a petista e o tucano, Suíca diz que a população terá mais uma vez o papel decisivo no rumo que o país tomará. “Temos uma semana para o Brasil escolher se vamos continuar de cabeça erguida ou se vamos ficar reféns de novo do FMI, onde hoje somos credores – graças aos governos de Lula e Dilma. Será uma semana de decisão, e acredito que vamos eleger Dilma para continuar diminuindo a desigualdade socioeconômica desse país. Não vamos retroceder e aumentar a distância entre o estado a população, igual ao tempo de FHC, onde faltava emprego, educação e comida na mesa”.