Além das digitais do ex-secretário municipal da Defesa Civil, Gustavo Ferraz, do assessor do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB), Job Brandão, e do ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso em regime fechado desde 8 de setembro, três dias após a Polícia Federal (PF) apreender R$ 51 milhões em um imóvel supostamente utilizado como “bunker” pelo peemedebista, em Salvador, os policiais encontraram outras digitais no local.
Um laudo da PF conclui que “outros fragmentos foram revelados durante o processo pericial, porém não apresentaram condições técnicas para o confronto papiloscópico”. De acordo com o documento, há 12 pontos característicos coincidentes do indicador direito do ex-ministro com impressões identificadas na superfície de saco plástico com parte do dinheiro encontrado no apartamento.
A Polícia Técnica encontrou também 12 pontos idênticos que ligaram o assessor do parlamentar ao dinheiro de origem ainda desconhecida. Gustavo Ferraz também foi associado à fortuna por 12 pontos similares entre suas digitais e fragmentos nas malas. Redação do Bocão News.