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#Entrevista: Ricardo Mascarenhas se mantém como um prefeito à frente de seu tempo

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A jornalista Deninha Fernandes durante entrevista com o prefeito de Itaberaba Ricardo Mascarenhas | FOTO: Jornal da Chapada |

No Ponto de Entrevista dessa semana, conversamos com o prefeito de Itaberaba, Ricardo Mascarenhas (PSB). A entrevista começou com um abraço de boas-vindas e um show de simpatia. Ricardo é um homem de 32 anos, de boa aparência e carismático. Mas engana-se quem pensa que a jovialidade é sinônimo de fragilidade política. A medida que a conversa avança, o homem firme e convicto vai surgindo, e fica fácil entender porque, em tão pouco tempo, ele caiu nas graças do governador Rui Costa (PT). Ricardo tem a política nas veias e cumpre esse destino que parecia já estar traçado. Entre um gole de água e outro, entre pausas para carregar o bebê ou atender o telefone, falamos sobre vida, família, a relação com Rui Costa, política e claro, sobre Itaberaba.

Jornal da Chapada – Não vamos perguntar como entrou na política porque é retórica. Afinal, você praticamente nasceu nesse ambiente. Mas, porque se manter nela?
Ricardo Mascarenhas – Estou realizando um sonho meu e de meu saudoso pai. Dos filhos, sempre fui o mais atraído pela política. Quando meu pai foi prefeito, só tinha 14 anos e já corria os bairros com ele, via como ele se importava com as pessoas. E isso me apaixonava! Era muito bonito ver meu pai conversando com os mais simples, sentado nos bancos nas casas humildes, tomando cafezinho e ouvindo as pessoas. Era uma lição de vida estar com ele. A motivação dele era única: ajudar os mais carentes. Era um incansável, e foi a partir dele que a nossa cidade deu um salto na administração pública.

JC – A motivação parece a mesma que todos os políticos alegam. Qual o seu diferencial?
RM – Acho que o testemunho, a conduta, falam mais sobre nós que nós mesmos. Mas tenho uma linha de trabalho que prova o que estou dizendo. Tudo que tenho buscado e, graças a Deus, tenho conseguido, é voltado efetivamente para políticas públicas. São investimentos que melhoram a vida da nossa gente, mas principalmente dos mais humildes. Porque um asfalto ou uma iluminação pública por exemplo, traz junto um ‘boom’ econômico: a partir daí, surgem novos empreendimentos, novos pontos comerciais, mais empregabilidade, enfim, causa impacto em todas as camadas sociais.

JC – Você fala muito em asfalto. Porquê?
RM – Porque é uma conquista jamais vista em Itaberaba. Me considero o prefeito das primeiras vezes: primeira vez que um prefeito traz o governador em um ano de mandato; primeira vez que um prefeito consegue R$ 10 milhões de investimento no primeiro ano de mandato, primeira vez que um prefeito bate de porta em porta nos Ministérios em busca de recursos; primeira vez que um prefeito assume a bandeira de reabrir o Hospital Regional; primeira vez que um prefeito vai abrir uma Central de Parto Natural… O asfalto é um sonho para nós. A cidade, polo da Chapada, onde circulam cerca de 400 mil pessoas por mês, tem uma oferta comercial bacana, temos um PIB [Produto Interno Bruto] de R$ 600 milhões de reais por ano.

As lojas são atrativas, temos bancos, nosso centro comercial é compatível. Porém, precisamos avançar, acompanhar a evolução natural e seguir com a modernização. O asfalto é uma das maiores características de progresso em uma cidade, e eu precisava fazer parte desse momento. No palco com o governador, no dia em que ele esteve aqui, pedi muito isso. E ele entendeu, acabou cedendo até mais que eu havia pedido, nos dando ainda a urbanização da Avenida Lauro Farani de Freitas. As avenidas Brigadeiro Eduardo Gomes e Medeiros Neto serão asfaltadas, no total serão 37 mil metros quadrados de asfalto. Essa é uma primeira vez e tanta, não?

JC – É sim. Mas a que você atribui isso? Seu pai abriu esse caminho?
RM – Sei que há uma comparação por conta de meu pai. É inevitável. Tenho orgulho de ter tido ele como pai e do político que foi. A questão familiar sempre vai ser forte e presente, então entendo as comparações. Inclusive a pessoa que foi decisiva para o apoio a minha candidatura foi Marigilza, presidente do PTdoB e minha tia, por quem nutro um respeito enorme. Mas, desde que assumi, venho imprimindo minha identidade, meu jeito de governar.

Mesmo tendo sido precedido pelo meu tio, por quem também tenho muito respeito, estou vivendo um projeto novo, represento o novo. Costumo dizer que quando a gente se muda para uma casa, quer arrumar ela do nosso jeito não é? Então é isso, esse primeiro ano o foco foi em duas coisas: arrumar a casa do meu jeito e buscar investimentos. E tenho certeza que foram mandatos diferentes, cada um com sua peculiaridade.

JC – Como a zona rural recebe Ricardo prefeito? E o que tem feito para se aproximar dessas comunidades?
RM – Tenho muito carinho pela zona rural. Todos nós que somos de cidade de interior, apesar de fazer largo uso das modernidades, também mantemos nossa ligação com a roça. E nosso povo é diferente, né? Caloroso, receptivo. Desde que iniciei o mandato temos feito ações pelos povoados afora. Foram R$ 5 milhões de investimentos no programa Luz Para Todos, e levamos eletricidade para centenas de famílias.

Outro grande gargalo da zona rural é o acesso. Estradas de chão se deterioram com facilidade. Recuperamos 342 quilômetros de estradas com recursos próprios, e na estrada da Serra Verde 1 e 2, foram R$ 500 mil de investimento. A estrada está ficando linda! E isso só foi possível através da emenda de Cacá Leão [PP], nosso deputado federal, que sempre intercede por nós.

JC – Você sempre fala nas transmissões ao vivo do Facebook, nos posts, nas rádios sobre o deputado federal Cacá Leão. Qual a influência que ele tem sobre o seu mandato?
RM – Gosto sempre de dizer que meu partido é Itaberaba. Essa é minha bandeira. E independente do partido do deputado, da bandeira dele, como ele se comporta em favor de meu município? É isso que importa para mim. Eu bato na porta de cada deputado – seja na Alba [Assembleia da Bahia] ou em Brasília – cobrando. Se o deputado teve um voto sequer em Itaberaba eu cobro. E se houver retorno, se o deputado corre atrás, manda emenda para nós, viabiliza investimento, na época da eleição, faço questão de apoiar.

Afinal, a coletividade está sendo beneficiada pela atuação do parlamentar e, como prefeito, tenho que motivá-lo, porque lá outra vez, posso cobrar novamente, e conseguiremos mais e mais investimentos. Cacá Leão é meu deputado federal, porque luta por Itaberaba, me apoia, e já existe uma história de João Leão e Cacá Leão conosco. Ele é meu deputado federal também, porque viabilizou para nós mais de R$ 4 milhões em emendas parlamentares que mudarão a vida de nossa cidade. O tomógrafo foi através de Cacá, o arco cirúrgico, mais de R$ 1,5 milhão em ambulâncias e veículos para a saúde, os R$ 500 mil da estrada da Serra Verde… a lista é grande!

JC – E o deputado estadual? Quem é e porquê?
RM – Eduardo Alencar [PSD]. A relação de minha família com Otto [Alencar] é de longos anos. Temos uma história política em comum e sempre nos apoiou muito. E como lhe disse… deputado eu apoio aquele a quem posso cobrar e que tenho certeza que vai atender.

JC – Como ficaram os municipalistas após o recuo no repasse do Auxílio Financeiro aos Municípios – AFM?
RM – Qualquer pessoa se programa de acordo com seu orçamento. Os prefeitos também. Fizemos planos com esse dinheiro. Alguns iam pagar 13º. Alguns estão com salários atrasados há dois, três meses. Fico muito sentido pelos meus colegas prefeitos, alguns estão em situação muito complicada mesmo. Muitas pessoas podem não reconhecer, mas Itaberaba nesse contexto está muito bem. Com dificuldade ou não, honramos todos os salários.

Pagamos o 13º em dia e conseguimos pagar o último salário do ano na quinta-feira. Alguns implicantes com o governo acham isso pouco e dizem “não fez mais que a obrigação”: fiz sim, a obrigação é pagar até o quinto dia útil, e através de um planejamento financeiro acirrado conseguimos pagar antes, porque se dependêssemos desse recurso federal seria complicado.

JC – Você se envolveu em uma polêmica recentemente: o fechamento de escolas. Como lidou com isso?
RM – Polêmica essa criada pela fábrica de notícias que se tornou a oposição itaberabense. Se por um lado acho bom o fato deles não terem nada de concreto contra mim – por isso precisam fabricar notícias – por outro fico extremamente triste pelas pessoas que, por muitas vezes, não têm acesso à real situação e se deixam levar por informações levianas, mentiras, embustes. O que houve com a Pedra que Brilha foi um levantamento técnico que diz que a escola é inviável. Esse levantamento é feito todo ano, para que se possa pensar o recurso vindouro, planejar o ordenamento educacional, enfim, preparar o próximo ano letivo.

O que houve esse ano de diferente é a saída de 1.500 alunos do ensino fundamental II (Escola Novo tempo, Pedra que Brilha, Góes Calmon) que estão seguindo para o ensino médio. E no nosso fundamental I (até o 5º ano) não tem a mesma quantidade concluindo, e a conta não fecha. Isso significa dizer que as escolas ficarão quase vazias, não terão a quantidade adequada para funcionamento e o repasse – que é por número de alunos – não cobrirá os custos. Se tivéssemos uma oposição inteligente, a movimentação seria contrária: por não manter a escola, pois custa ao munícipio R$ 128 mil por mês e R$ 1.536 milhão por ano. Mas o olhar foi o inverso, afim apenas do discurso de ódio que vem replicando contra a gestão sem sequer ter o trabalho de apurar fatos.

Como prefeito não aceitei o fechamento do Pedra por questões simbólicas. Foi uma das primeiras escolas municipais criadas por meu pai, existe um clamor muito grande da sociedade por essa escola por conta da localização, enfim. Em minha cabeça, o plano que tenho é construir uma sede própria com uma estrutura mais adequada, um prédio novo. Inclusive, gostaria de agradecer a toda equipe da Secretaria de Educação, que fez um excelente trabalho de apuração, aluno a aluno, afim de planejar um ano letivo melhor e um ensino mais eficaz.

O jovem gestor faz um balanço e apresenta algumas mudanças em seu quadro de secretários | FOTO: Jornal da Chapada |

JC – Você falou em discurso de ódio. Como se sente quanto a isso?
RM – Acho que minha família sente mais do que eu. Porque se eu for parar para dar atenção a isso, a comunidade é quem padece. Sigo firme trabalhando cada vez mais, essa é a resposta que quero dar. E encerro meu primeiro ano com licitações autorizadas, contratos e convênios assinados. São R$ 10 milhões em investimentos, gente! Contra fatos não há argumentos.

Mas a família, você sabe, sente. Porque sabe o que eu e minha equipe vem fazendo. O esforço é sobre-humano, a jornada de mais de 18h diárias, enfim, a dedicação é 100% a esse projeto, minha e de meus secretários. Cobro deles diariamente. As falhas existem sim, se não existissem era governo de conto de fadas. Mas essas falhas são os motivadores, para que a gente avance cada vez mais.

JC – Por falar em secretários, percebemos que o da saúde está sempre em pauta.
RM – Todos os meus secretários trabalham por igual, de acordo com as demandas. O que acontece é que saúde é o gargalo de qualquer governo, não seria diferente no nosso. A saúde de Itaberaba precisava de mudanças, de mais funcionalidade. E foi o que fizemos. Muitos acharam um risco grande transferir a emergência do HGI para a UPA24h no início do governo. Alguns diziam que era suicídio político. Confesso que não pensei muito nisso à época, para não sair do foco. Era necessário desafogar o HGI. E o prédio da UPA estava pronto, foi pensado para isso, de acordo com a necessidade, enfim… era preciso. E foi feito!

Hoje comemoramos a marca de 42 mil atendimentos em seis meses de funcionamento, além de duas visitas do Ministério da Saúde e de elogios do próprio ministro quando estive em Brasília. Enfim, algumas medidas podem ser impopulares no início, mas necessárias. Quando visito o HGI – e sempre vou sem avisar mesmo, que é para acompanhar o trabalho – fico orgulhoso. Foram mais de dois mil partos nesse mesmo período e 600 cirurgias eletivas e de fato desafogamos o HGI. A oposição não entende de saúde, não conhece as leis da saúde, só sabe dizer que não está bom, sem embasamento, só para estar na mídia. É preciso buscar conhecimento e amadurecer muito para discutir saúde.

JC – Hospital Regional. A ‘novela mexicana’, como disse o governador Rui Costa, já está perto do fim?
RM – Espero que sim [risos]! Desde o anúncio do governador aqui, no dia 10 de novembro, que um engenheiro nosso, Mateus Oliveira, está lá ‘full time’, participando do projeto e resolvendo todas as questões técnicas. O próprio governo do estado já elaborou o perfil do hospital. O que é isso? O perfil é uma descrição de tudo que vai ser ofertado no Regional, quantidade de leitos, UTI’s, especialidades, quantidade de profissionais, tudo! Agora é só aguardar a conclusão do processo burocrático de desapropriação para iniciar a licitação. Eu estou na expectativa que já nesse primeiro semestre de 2018 possamos entregar a planta ao governador Rui Costa, para eles licitarem. Vamos torcer!

JC – A saúde realmente teve destaque em seu município em 2017. E é perceptível a inovação como grande característica de sua gestão. Correto?
RM – É o que disse antes, cada um tem seu jeito. Eu gosto sim de ser atual, antenado, e claro que isso influencia minha gestão. Por sorte, meus secretários sempre embarcam em minhas ideias e desenvolvemos projetos bacanas. O ‘Corujão da Saúde’ surgiu assim e deu muito certo. Já alcançamos a marca de mais de dois mil homens atendidos em PSF’s pela cidade e zona rural. O ‘Corujão’ é o atendimento específico para homens, com médico, dentista, nutricionista, teste rápido, marcação de exames, enfim, todos os serviços de assistência à saúde em horário diferenciado, das 18h às 22hs. A ideia é alcançar o público masculino, naturalmente mais resistente e que alega não ter tempo para ir a uma unidade de saúde.

Foi um sucesso tão grande que já estamos organizando o cronograma do ano que vem e pensando em algo nesse sentido para as mulheres também. Temos ainda a volta do ‘Expresso Saúde’, projeto idealizado por meu pai e que retorna agora em minha gestão. Imagina percorrer a zona rural numa carreta com médico, dentista e equipe de enfermagem? Pois é, até agora, em dois meses de atuação, o ‘Expresso’ já atendeu 3 mil pessoas. Conseguimos ainda o tomógrafo, o arco cirúrgico, R$ 1,5 milhão em veículos [ambulâncias e vans], ofertamos 23 especialidades, e habilitamos mais uma equipe do NASF e o SAMU.

Estamos reformando o imóvel onde funciona o CEO e o CER e traremos a CPN para nossa cidade. CPN é a Casa de Parto Natural. O projeto já foi aprovado e logo iniciaremos as obras. A casa de parto contará com cinco suítes para atender as mães e suas famílias, durante o trabalho de parto, e o atendimento mais humanizado permite a gestante que escolha como quer parir. É voltar à cultura de ter filhos em casa, com acompanhamento obstétrico, mas respeitando a vontade do corpo da mãe e do bebê. O projeto é lindo e vai mudar o jeito de nascer em Itaberaba.

JC – E o que o governo Ricardo Mascarenhas tem feito pelo social?
RM – Excelente pergunta. Durante anos o assistencialismo sempre foi a bandeira das secretarias de ação social Brasil afora. E é compreensível, diante da situação de pobreza extrema em que vivia nosso povo. Mas com o passar do tempo, foram surgindo programas de apoio, mas também de capacitação, para que essas pessoas pudessem ser oportunizadas no mercado de trabalho com alguma profissão. E essa é a linha que seguimos aqui em Itaberaba. Através do Centro Municipal de Qualificação Profissional Social [CMQPS], oferecemos vários cursos. E porque não falar do investimento de R$ 1 milhão na Alameda das Umburanas, bairro conhecido como ‘Sem Teto’?

Ora, saneamento básico e calçamento, são duas obras importantíssimas que vão mudar para sempre a vida de quem mora ali, portanto faz parte também do contexto social. Mas é claro, o apoio por parte do Executivo tem de haver, e por isso já temos um cronograma que será divulgado em breve do programa ‘Pai Acolhe’, que prevê a distribuição do sopão e a reforma de casas de famílias carentes, em condição de vulnerabilidade social.

Mudanças no secretariado para 2018 na gestão do prefeito Ricardo Mascarenhas em Itaberaba | FOTO: Montagem do JC |

JC – Prefeito, você fala em arrumar a casa, haverá mudanças administrativas em 2018?
RM – É verdade [risos], gosto de organização. Vejo sempre o lado positivo das mudanças, e mudar significa tentar fazer sempre o melhor. Estou muito satisfeito com meu secretariado, mas é preciso ajustar para fluir ainda mais. Por isso, faremos algumas realocações. A Secretaria de Educação será assumida por Nogma Andrade Britto. Mas a professora Glória continuará na assessoria técnica, pois o conhecimento dela acerca de educação é fundamental para nós, não abriríamos mão de jeito algum!

Ela pediu exoneração do cargo por motivos pessoais e atendemos, mas ela permanece no quadro na assessoria direta. A Secretaria de Ação Social terá nova secretária. Lívia Oliveira assume interinamente por seis meses, afinal, Suzana está de licença maternidade, e esses primeiros meses para o bebê são muito importantes. Em junho, ela retorna à pasta. Na Secretaria de Administração, também haverá mudança: Manoel segue na assessoria técnica e José Francisco Leal assume a pasta.

JC – Muito obrigada pela entrevista. Gostaria de deixar uma mensagem para os nossos leitores?
RM – Agradecer o espaço, gosto muito da imprensa, gosto muito de tecnologia e redes sociais e estou sempre acompanhando os sites e rádios locais. Acho importante essa interação entre gestão e meios de comunicação, faz jus à transparência. Dizer ainda à minha cidade que farei tudo que for possível para melhorar a qualidade de vida, o acesso à saúde e serviços públicos em geral, e dizer que conto com cada um de vocês nessa jornada, porque não existe governar sem ouvir o principal interessado: o povo. E pedir também a todos vocês que, diante de qualquer notícia negativa, nos procure, seja através da ouvidoria [3251-0023], seja através dos secretários, que daremos um retorno. Mas não se deixe influenciar por uma oposição perversa que luta não pela massa, mas sim, por eles mesmos, pelos interesses próprios.

Já vi esse filme no ano de 2001 a 2004, o modelo é o mesmo, a perseguição é a mesma, o partido é o mesmo, nada de novo! Portanto, não se enganem. Agradecer a cada um da minha equipe – do pessoal da limpeza até meus secretários – pelo apoio, e destacar o papel essencial da minha vice Maria José [PSD] nesse processo. Sem ela a caminhada seria muito mais difícil! Abraçar ainda meu secretário de Governo David Anjos, fiel e amigo, e claro: a minha esposa Suzana, parceira de todas as horas que tem acompanhado em todos esses momentos. Muito obrigada pela confiança e cumprirei minha missão de governar com transparência, honestidade e muito – muito mesmo – trabalho. Abraço a todos!

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