A autópsia realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, ligado ao clã Bolsonaro, confirmou a veracidade do primeiro exame, realizado pela polícia da Bahia pouco após a morte do ex-policial militar.
Segundo reportagem do blog do jornalista Lauro Jardim, foram constatados dois disparos, um na área situada na região entre o pescoço e a clavícula, e o outro, no peito. A trajetória dos projéteis indica que foram efetuados da mesma forma, bem como as fraturas nas costelas, que teriam acontecido pela passagem das balas.
Após a morte do miliciano, Jair Bolsonaro disse suspeitar da perícia realizada pela polícia baiana. Os dados são do site Brasil 247.