O deputado estadual Gil Vianna (PSL-RJ), que morreu na noite da última terça-feira (19), em decorrência de complicações da covid-19, estava sendo tratado com cloroquina, medicamento sobre o qual não há comprovação sobre a eficácia no tratamento da doença.
Segundo a coluna de Lauro Jardim, no jornal ‘O Globo’, a administração do medicamento, associado a outros, é protocolo do Hospital da Unimed em que ele estava internado, em Campos dos Goytacazes (RJ), para pacientes de coronavírus em estado grave.
Vianna passou uma semana sendo tratado no hospital, mas não resistiu. Ele era ex-oficial da Polícia Militar e do Exército e foi vereador de Campos do Goytacazes, sua cidade natal, por dois mandatos. Atualmente, cumpria o segundo mandato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
“Sua dedicação pelo povo fluminense, principalmente na luta incansável pela pessoa com deficiência, será lembrada eternamente”, dizia o comunicado na página do deputado no Facebook, confirmando o falecimento. A Alerj decretou luto oficial e decretou a suspensão das atividades legislativas por três dias. As informações são do Correio 24h.