Os investigadores da Polícia Civil chegaram a conclusão que o empresário Toni da Silva Flor, morto a tiros aos 38 anos, foi ordenada pela esposa da vítima, a representante comercial Ana Cláudia Flor. As negociações da mandante com os assassinos de aluguel teria sido feita por WhatsApp, e o valor combinado seria de R$60 mil.
De acordo com o Uol, Ana foi presa temporariamente na quinta-feira (19), em Cuiabá. Ela nega a participação no crime. A versão apresentada pela polícia conta que o empresário foi assassinado porque teria descoberto que estava sendo traído e também porque a mulher queria ficar com os bens dele.
Na noite do crime, Toni foi abordado ainda no estacionamento de uma academia por um homem, que o chamou pelo nome. O empresário não chegou a responder e já foi atingido por cinco tiros de arma de fogo, segundo a polícia.
Mesmo ferido, ele conseguiu correr para dentro da academia, chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal de Cuiabá, foi submetido a uma cirurgia, mas morreu dois dias depois.
A polícia afirmou que o assassinato de Toni da Silva Flor foi elucidado depois da prisão de Igor Espinosa, de 26 anos, na semana passada. O preso confessou durante a oitiva ter atirado e matado o empresário a mando de Ana Cláudia Flor, e que após o crime fez uma videochamada para informar o atentado contra a vítima, disse a Polícia Civil. As informações são de Correio 24horas.