Destino de turismo de aventura e ecoturismo, a Chapada Diamantina tem diversos motivos para pedalo. Logo, a região conta com mais uma maneira de ser desbravada, além de viagens de carro e trekking, maneiras mais comuns, visto que conta com trechos de pedalada em estradas secundárias pavimentadas e em estradas de terra batida com pouco tráfego.
O cicloturismo na Chapada conta com uma distância total de 141 km ao longo de quatro dias, sendo indicado para pessoas ativas, seja elas ciclistas intermediários ou avançados. Assim, conhecer o destino clássico sobre duas rodas deixa a experiência ainda mais especial, pois é possível contemplá-lo passando por trilhas no meio da vegetação e demais locais onde carros não são permitidos.
Um dos locais mais comuns para esses passeios é a Serra do Sincorá, que conta com pouco tráfego, mas as cidades de Mucugê e Igatu também ganham destaque. Em contrapartida, Andaraí e Lençóis contam com trilhas que cortam rios e riachos, em um estilo off-road.
Dentre alguns caminhos, o que não faltam são oportunidades para se refrescar ainda com um banho de rio ou cachoeira após o deslocamento. De Lençóis até Ibicoara há aproximadamente 200 quedas d’água.
Uma das cachoeiras que é encontrada ao longo do roteiro é a Cachoeira do Buracão, com quedas ao final de um pequeno cânion inundado. Outra também encontrada é a Cachoeira do Roncador, que impressiona com sua paisagem, assim como o Poço do Diabo, refrescante e que conta com infraestrutura de lanchonete, banheiro e lojinha de souvenires.
Roteiros
Com cicloturismo para além de foco apenas na natureza, as cidades citadas anteriormente, assim como Igatu, também contam com apelo histórico e cultural. E ao final de cada viagem aventureira, é possível retornar para uma das cidades nos entornos e se abrigar em pousadas das cidades chapadeiras que contam com pernoites. Jornal da Chapada com informações de Revista Turismo.