O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) votou, às 9h20 deste domingo (30), no Colégio Estadual Luiz Viana, no Bairro de Brotas, em Salvador. Acompanhado pelo governador Rui Costa e por seu candidato a vice, Geraldo Júnior, o candidato de Lula na Bahia passou menos de 30 segundos na cabine de votação e, ao concluir o voto, disse: “Pela esperança”.
Já do lado de fora da seção eleitoral, Jerônimo reafirmou a importância do pleito deste ano para o futuro não só da Bahia, mas do Brasil. “Não estamos votando apenas para eleger um presidente e um governador; esta eleição é para dizer qual Brasil nós queremos, qual Bahia nós queremos, agora e no futuro, para nossos filhos, nossos netos”, argumentou. “Trazer Lula de volta significa trazer emprego, comida na mesa, educação. A Bahia está com Lula por gratidão pelo que Lula e o PT fizeram pela Bahia e pelo Brasil.”
Jerônimo agradeceu a população pelo apoio demonstrado durante toda a campanha, pediu para os eleitores manterem o clima alegre, festivo e de paz nas eleições no Estado e lamentou que seu adversário no segundo turno esteja recorrendo ao crime eleitoral na disputa. “Fizemos um processo eleitoral seguindo a Constituição, algo que a oposição, em desespero, não respeitou – e segue tendo atitudes que não combinam com o jogo político”, afirmou. Na porta da seção eleitoral, por exemplo, panfletos já declarados ilegais pela Justiça, que associam Acm Neto a Lula, estavam sendo distribuídos, à luz do dia.
O candidato de Lula na Bahia também aproveitou para destacar a importância de ter um projeto e um time unido com o objetivo de cuidar de gente. “Temos um projeto alinhado com prefeitos, ex-prefeitos, lideranças, um time bom de deputados federais e estaduais, três bons senadores; é o que nos dá sustentação para continuar cuidando de gente”, afirmou. “Nós temos um time, um projeto político, não uma pessoa só, como é na oposição, em que ele quer ‘ser dono’ da Bahia. O dono da Bahia é o povo da Bahia.”
Leia também
#Eleições2022: Lula desbanca Bolsonaro e é eleito o novo presidente do Brasil em disputa acirrada