Um avião de pequeno porte caiu na manhã deste domingo (28) na zona rural de Itapeva (MG), cidade que fica a cerca de 460 km de Belo Horizonte. Segundo o Corpo de Bombeiros, ao menos três pessoas morreram, sendo dois homens e uma mulher, ainda não identificados. A informação inicial era de que havia cinco mortos, incluindo uma criança, mas, oficialmente, estão confirmados três óbitos até o momento.
Por algum motivo, a aeronave se desintegrou no ar e caiu por volta de 10h36. Chovia forte na região nesta manhã. Imagens nas redes sociais mostram moradores se mobilizando na área após a queda do avião.
Bombeiros de Extrema (MG) foram acionados e estão participando do atendimento à ocorrência. Há ainda uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com eles.
Pessoas viram avião se partindo no ar
De acordo com a última atualização no sistema, bombeiros ainda não haviam acessado a parte principal do monomotor. As equipes prosseguem nas buscas de outras possíveis vítimas na região em que os destroços da aeronave caíram, a um raio aproximado de 400 metros. O acidente ocorreu no Bairro Monjolinho, tendo como referência o Hotel Vale Suíço.
Conforme a última atualização no sistema, bombeiros ainda não haviam acessado a parte principal do monomotor. As equipes prosseguem nas buscas de outras possíveis vítimas na região em que os destroços da aeronave caíram, a um raio aproximado de 400 metros. O acidente ocorreu no Bairro Monjolinho, tendo como referência o Hotel Vale Suíço.
Investigação
Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave. Nessa fase, são realizadas coleta e confirmação de dados e verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave. Também são levantadas outras informações necessárias ao processo de investigação.
“A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse o Cenipa.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave de matrícula PS-MTG foi fabricada em 1996 e estava em situação regular. Ela não tinha autorização para serviço de táxi aéreo.Jornal da Chapada com informações do portal Metrópoles.