O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já iniciou o processo de substituição do software de controle de processos comprado pelo Tribunal de Justiça da Bahia por R$ 40 milhões através de dispensa de licitação. O programa, de propriedade da empresa catarinense SOFTPLAN/POLIGRAPH, nunca foi consenso entre advogados e funcionários do TJ. Críticas recorrentes quanto à dificuldade na utilização e falta de estabilidade criaram uma reputação muito negativa para o sistema.
Várias reportagens chegaram a ser veiculadas nos diversos órgãos de imprensa da Bahia referindo-se tanto à criação de filas e mau atendimento do sistema quanto à legalidade da contratação. A dúvida agora é saber se o Tribunal vai recuperar o dinheiro investido na contratação do software e se outros órgãos na Bahia seguirão o mesmo exemplo. As informações são do Política Livre.